Assine VEJA por R$2,00/semana
Continua após publicidade

ThyssenKrupp pode vender usina no Rio–revista alemã

FRANKFURT, 19 Jan (Reuters) – A ThyssenKrupp está considerando a venda das usinas da empresa no Rio de Janeiro e no Estado norte-americano do Alabama, publicou nesta quinta-feira a revista alemã Manager, citando fontes na companhia. A Vale, que já tem participação de cerca de 25 por cento na Companhia Siderúrgica do Atlântico (CSA), pode […]

Por Da Redação
19 jan 2012, 11h54
  • Seguir materia Seguindo materia
  • FRANKFURT, 19 Jan (Reuters) – A ThyssenKrupp está considerando a venda das usinas da empresa no Rio de Janeiro e no Estado norte-americano do Alabama, publicou nesta quinta-feira a revista alemã Manager, citando fontes na companhia.

    Publicidade

    A Vale, que já tem participação de cerca de 25 por cento na Companhia Siderúrgica do Atlântico (CSA), pode ser uma possível compradora, publicou a revista em sua edição online.

    Publicidade

    Procurados, representantes da ThyssenKrupp na Alemanha e da Vale no Brasil se recusaram a comentar o assunto.

    A notícia foi publicada um dia antes do encontro anual da ThyssenKrupp, no qual a maior produtora de aço da Alemanha deve enfrentar questionamentos de acionistas sobre a CSA e a usina no Alabama.

    Publicidade
    Continua após a publicidade

    A ThyssenKrupp teve prejuízo líquido de 1,8 bilhão de euros (2,4 bilhões de dólares) no ano fiscal de 2010/2011 e culpou o resultado aos altos custos da fábrica no Brasil, operada por sua unidade Steel Americas, e o fortalecimento da moeda brasileira e os fracos mercados de aço nos Estados Unidos e na Europa.

    As usinas da ThyssenKrupp no Brasil e no Alabama são interligadas, com a CSA produzindo placas de aço para serem acabadas nos EUA.

    Publicidade

    A usina no Rio de Janeiro, que tem capacidade para 5 milhões de toneladas de placas por ano, começou a operar em setembro de 2010, após investimento de 5 bilhões de euros e cinco anos de construção.

    Continua após a publicidade

    A CSA -projetada em 2005, quando o mercado de aço mundial não atravessava uma crise de sobreoferta e forte alta nos custos de insumos como carvão e minério de ferro- sofreu uma série de problemas ambientais que atrasaram seu cronograma.

    Publicidade

    Em setembro passado, o vice-presidente financeiro da CSA, Rodrigo Tostes, afirmou que a empresa alcançaria pico de produção em meados deste ano.

    (Por Maria Sheahan e Matthias Inverardi, com reportagem adicional de Alberto Alerigi Jr. em São Paulo e Sabrina Lorenzi, no Rio de Janeiro)

    Publicidade
    Publicidade
    Publicidade

    Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

    Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

    Domine o fato. Confie na fonte.

    10 grandes marcas em uma única assinatura digital

    MELHOR
    OFERTA

    Digital Completo
    Digital Completo

    Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

    a partir de R$ 2,00/semana*

    ou
    Impressa + Digital
    Impressa + Digital

    Receba Veja impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

    a partir de R$ 39,90/mês

    *Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
    *Pagamento único anual de R$96, equivalente a R$2 por semana.

    PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
    Fechar

    Não vá embora sem ler essa matéria!
    Assista um anúncio e leia grátis
    CLIQUE AQUI.