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País gerou 115.898 empregos com carteira assinada em abril

Foi o quarto mês consecutivo de geração de vagas. De janeiro a abril, foram abertos 336.855 empregos com carteira assinada

Por Redação
Atualizado em 18 Maio 2018, 15h11 - Publicado em 18 Maio 2018, 14h24
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  • O país gerou 115.898 postos de trabalho em abril, o melhor resultado para o mês dos últimos cinco anos. Esse saldo é a diferença entre 1.305.225 admissões e 1.189.327 demissões, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgados nesta sexta-feira pelo Ministério do Trabalho.

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    Foi o quarto mês consecutivo de geração de vagas. De janeiro a abril, foram abertos 336.855 empregos com carteira assinada no país. De maio de 2017 a abril de 2017, foram 283.118 postos de trabalho.

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    O melhor desempenho foi do setor de serviços, que abriu 64.237 vagas, 0,38% a mais do que em março. Os principais responsáveis por esse resultado foram o comércio e administração de imóveis, valores mobiliários e serviços técnicos (16.461 postos); transportes e comunicações (14.837) e serviços de alojamento, alimentação, reparação, manutenção e redação (11.495).

    A segunda melhor performance de abril ficou por conta da indústria de transformação, que abriu 24.108 postos, puxada pela indústria química de produtos farmacêuticos, veterinários e perfumaria (8.763 postos) e a indústria de produtos alimentícios, bebidas e álcool etílico (7.820 postos). Em seguida, vieram a construção civil (14.394), comércio (9.287), agropecuária (1.591), administração pública (+980), extrativa mineral (720), serviços industriais de utilidade pública (581).

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    Das 27 unidades federativas, 22 tiveram saldo positivo. Os maiores saldos de emprego ocorreram em São Paulo, Minas Gerais, Paraná, Goiás, Rio de Janeiro e Santa Catarina. O saldo foi negativo em Alagoas, Rio Grande do Sul, Pernambuco, Amazonas e Rio Grande do Norte.

    Reforma trabalhista

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    As mudanças trazidas pela reforma trabalhista também impactaram os dados de abril. No mês passado foram feitos 12.256 desligamentos mediante acordo entre empregador e empregado, envolvendo 9.456 estabelecimentos, em um universo de 9.044 empresas. São Paulo registrou a maior quantidade de desligamentos (3.636), seguido por Paraná (1.333), Minas Gerais (1150), Rio de Janeiro (1078), Santa Catarina (966) e Rio Grande do Sul (949).

    Na modalidade de trabalho intermitente foram registradas 4.523 admissões e 922 desligamentos, gerando saldo de 3.601 empregos. Os principais saldos nessa modalidade ficaram nos setores de serviços (1.580 postos), construção civil (879), comércio (564), indústria de transformação (500) e agropecuária (68).

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    As dez principais ocupações foram atendente de lojas e mercados (313 postos), servente de obras (202), vigilante (126), faxineiro (124), mecânico de manutenção de equipamentos de mineração (124), alimentador de linha de produção (113), garçom (108), soldador (99), vendedor de comércio varejista (92) e pedreiro (80).

    O presidente Michel Temer antecipou a divulgação do Caged ao participar de um fórum promovido pela revista Exame e pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), em São Paulo.

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    Temer citou o número ao contestar a ideia de que “o desemprego está aumentado” no Brasil.  “Nós temos que confiar no que está acontecendo no Brasil”, declarou.

    No discurso, o presidente afirmou ainda que seu governo olha para o futuro e não se apega ao passado. Apontou, no entanto, o que considera realizações de seus dois anos de governo, como a reforma trabalhista e a criação de um teto para os gastos públicos.

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