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PIB e seguro-desemprego: o que eles falam sobre a recuperação dos EUA

Segunda leitura do crescimento foi revisada 0,1 ponto percentual para cima, enquanto pedido de auxílio por pessoas sem trabalho foi o mais baixo em 50 anos

Por Luisa Purchio Atualizado em 29 nov 2021, 20h58 - Publicado em 24 nov 2021, 11h51
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  • Na manhã desta quarta-feira, 24, diversos dados sobre a economia americana foram divulgados, em antecipação ao feriado de ação de Graças (Thanksgiving) que ocorre na quinta. A segunda leitura do PIB anualizado mostra que o país continuou se recuperando bem da pandemia da Covid-19 nos meses de julho a setembro, porém, em menor velocidade que nos meses de abril a junho de 2021. Já os pedidos de auxílio-desemprego na última semana foram os mais baixos desde 1969.  

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    De acordo com o Departamento de Estatísticas Econômicas (BEA, na sigla em inglês), a segunda leitura do PIB anualizado mostrou que no terceiro trimestre de 2021 o país cresceu 2,1% em relação ao trimestre anterior, 0,1 ponto percentual acima do dado anterior. Já em relação às expectativas dos analistas da Bloomberg, o dado fica 0,2 ponto percentual abaixo das estimativas. Apesar de ainda mostrar crescimento, ele é menos acentuado que o ocorrido no segundo trimestre do ano, quando o PIB anualizado teve crescimento de 6,7%.

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    O principal responsável por esta queda é a menor despesa com consumo. “O ressurgimento dos casos de Covid-19 resultou em novas restrições e atrasos na reabertura de estabelecimentos em algumas partes do país. No terceiro trimestre, os pagamentos de assistência governamental na forma de empréstimos perdoáveis a empresas, concessões a governos estaduais e locais e benefícios sociais a famílias diminuíram”, disse o BEA em nota.

    Já o aumento de 0,1 ponto percentual em relação ao dado “antecipado” se deve a maiores investimentos privados em estoque no comércio atacadista e varejista, maiores preços de despesa de consumo pessoal (PCE) nos serviços, principalmente de viagens internacionais, transporte e cuidados com a saúde, além de maiores gastos do governo estadual e local com funcionários, investimento fixo nos produtos de propriedade intelectual e aumento nas importações de serviços com viagens e transporte.

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    Seguro-desemprego

    Dados do Departamento de Trabalho dos Estados Unidos (DOL, na sigla em inglês) mostram que os pedidos de auxílio-desemprego surpreenderam positivamente. Na última semana, apenas 199 mil pessoas pediram o benefício, o número mais baixo em mais de 50 anos – para se ter ideia, antes da pandemia, em março de 2020, solicitaram o auxílio 211 mil pessoas.

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