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Petróleo fecha em alta de 1,8% em Nova York

Por Renan Carreira Nova York – Os contratos futuros de petróleo fecharam em alta de 1,82% nesta segunda-feira, com o aumento da probabilidade de que a disputa trabalhista na Noruega vai resultar em uma interrupção completa da produção da commodity no país, maior exportador do produto da Europa. O contrato do petróleo WTI para agosto […]

Por Da Redação
9 jul 2012, 17h42
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  • Por Renan Carreira

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    Nova York – Os contratos futuros de petróleo fecharam em alta de 1,82% nesta segunda-feira, com o aumento da probabilidade de que a disputa trabalhista na Noruega vai resultar em uma interrupção completa da produção da commodity no país, maior exportador do produto da Europa. O contrato do petróleo WTI para agosto subiu US$ 1,54 e fechou a US$ 85,99 por barril na Nymex. Na plataforma ICE, o petróleo do tipo Brent avançou US$ 2,13 (2,17%) e fechou a US$ 100,32 por barril.

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    Grevistas da indústria do petróleo estão em um impasse com as petroleiras na Noruega sobre os termos de um pacote de aposentadoria, e as companhias ameaçaram realizar um locaute e suspender toda a produção se um acordo não for alcançado até a meia-noite. A Noruega atualmente retira dois milhões de barris por dia, equivalente a 2,2% do suprimento global. O país é o oitavo maior exportador do mundo.

    “A retirada de dois milhões de barris por dia realmente assustou o mercado”, disse Matt Smith, da Summit Energy, sobre a greve na Noruega. No começo da sessão, traders estavam céticos quanto à possibilidade de a greve afetar a produção de petróleo, alegando que o governo norueguês interviria antes de uma greve total tomar efeito. No entanto, sem notícias de progresso nas negociações, o mercado gradualmente começou levar o preço da commodity para cima.

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    “O mercado todo vai passar para um outro nível” se houver uma paralisação da produção na Noruega”, afirmou o corretor Tony Rosado, da GA Global Markets. Uma interrupção total do setor de petróleo norueguês “levaria os preços acentuadamente para cima”, disse o Goldman Sachs em uma nota.

    Até a tarde desta segunda-feira, pouco mais de 10% dos 6.500 trabalhadores entraram em greve, que começou no dia 24 de junho. Com esse nível, a produção do país desacelerou em 240 mil barris por dia. Os trabalhadores estão em greve pelo direito de obter aposentadoria integral aos 62 anos, e não aos 65 anos. As informações são da Dow Jones.

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