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Petrobras quer maior participação na produção de etanol

Por Eduardo Rodrigues Brasília – O presidente da Petrobras, José Sérgio Gabrielli, voltou a afirmar hoje que a companhia pretende aumentar sua participação nas empresas que produzem etanol (Guarani e São Martinho). Ele admitiu, também, que a companhia poderá construir refinarias próprias. O plano da Petrobras é passar da atual participação no mercado brasileiro de […]

Por Da Redação
17 ago 2011, 14h12
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  • Por Eduardo Rodrigues

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    Brasília – O presidente da Petrobras, José Sérgio Gabrielli, voltou a afirmar hoje que a companhia pretende aumentar sua participação nas empresas que produzem etanol (Guarani e São Martinho). Ele admitiu, também, que a companhia poderá construir refinarias próprias. O plano da Petrobras é passar da atual participação no mercado brasileiro de 5,3% para 12% em 2015. Apesar de não ter dado mais detalhes Gabrieli informou que a São Martinho deve fazer um anúncio importante hoje.

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    Depois de participar de audiência na Comissão de Minas e Energia da Câmara dos Deputados, Gabrielli afirmou que os problemas recentes no abastecimento de petróleo se devem ao aumento da frota brasileira de veículos e à quebra da safra de cana de açúcar na Índia, que elevou os preços internacionais do açúcar. Com isso, a produção de álcool no Brasil foi reduzida, gerando aumento nos preços, com impacto, também, nos preços da gasolina.

    Gabrielli destacou também que a área plantada de cana no Brasil é insuficiente, uma vez que investimentos previstos no setor foram interrompidos durante a crise. “Os preços caíram, mas ainda estão 30% acima dos verificados em 2010. O problema não é falta de álcool, mas de cana plantada”, afirmou.

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    Segundo Gabrielli o Brasil deve alcançar autossuficiência na produção de gasolina em 2020, mas não dá para fazer previsões sobre o comportamento da safra de cana-de-açúcar até lá.

    Gabrielli acrescentou que não existe um limite para que a Petrobras segure o preço da gasolina. Segundo ele, a companhia acompanha os preços internacionais do petróleo e de derivados, além das variações de câmbio, para tomar uma decisão. “Não precisamos fazer (reajustar o preço) todo o dia, não tem data. Somos muito grandes no mercado e quem é muito grande não gosta de mexer no preço”, concluiu.

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