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Petrobras pode vender refinaria no Japão, diz Gabrielli

Por Daniela Milanese, correspondente Londres – O presidente da Petrobras, José Sergio Gabrielli, afirmou hoje que a refinaria Nansei Sekiyu, em Okinawa (Japão), poderá estar entre os ativos que serão vendidos pela companhia. “Mas a decisão ainda não foi tomada”, disse o executivo, em entrevista à imprensa, em Londres, após participar do evento Oil & […]

Por Da Redação
11 out 2011, 08h38
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  • Por Daniela Milanese, correspondente

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    Londres – O presidente da Petrobras, José Sergio Gabrielli, afirmou hoje que a refinaria Nansei Sekiyu, em Okinawa (Japão), poderá estar entre os ativos que serão vendidos pela companhia. “Mas a decisão ainda não foi tomada”, disse o executivo, em entrevista à imprensa, em Londres, após participar do evento Oil & Money, promovido pela Energy Intelligence e o International Herald Tribune.

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    A Petrobras anunciou neste ano a estratégia de fazer desinvestimentos no valor total de US$ 13 bilhões. Gabrielli reforçou que a maior parte estará fora do País e que o pré-sal não faz parte da lista. O executivo acredita que a estatal não terá dificuldades para encontrar compradores, mesmo em meio à crise financeira internacional. “A crise não é de liquidez. Há grande montante de recursos à disposição. O que temos são compradores seletivos para os melhores projetos”, disse.

    Gabrielli reiterou que o plano contempla a possibilidade de três tipos de operações: redução da parte que a Petrobras financia em empreendimentos, venda efetiva de participação em empresas e o farm-out (venda de participação em blocos sob sua concessão).

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    O diretor financeiro da Petrobras, Almir Barbassa, afirmou que a empresa não tem necessidade de captações neste momento. “Não precisamos ir ao mercado agora, temos liquidez”, disse, durante entrevista. Ainda assim, ele afirmou que está observando as condições – o mercado de dólar segue aberto, mas o de euro, não. “Se tiver boa janela, poderemos inaugurar operação em euro. Olhamos para todas as oportunidades de moedas”, disse.

    Segundo Barbassa, hoje o crédito corporativo se apresenta como alternativa aos investidores, fortemente preocupados com a situação da dívida soberana externa.

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