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Pedidos de seguro-desemprego caem nos EUA e indicam recuperação gradual

Em uma semana, foram 1,51 milhão pedidos ao benefício; em março, no ápice da pandemia no país, as requisições semanais chegaram a 6,8 milhões

Por Luisa Purchio Atualizado em 18 jun 2020, 11h42 - Publicado em 18 jun 2020, 11h11
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  • PASSOS LENTOS: apesar da queda, os pedidos do auxílio desemprego caíram menos que nos meses anteriores (Nick Oxford/Reuters)

    A gradual reabertura do comércio e de empresas nos Estados Unidos e os recorrentes socorros do governo americano à economia estão surtindo efeito positivo no país, apesar da recuperação dos efeitos colaterais da Covid-19 continuar a passos lentos. Dados divulgados na manhã desta quinta-feira, 18, pelo Departamento de Trabalho dos EUA mostram que os pedidos de auxílio desemprego tiveram nova queda na última semana, seguindo a tendência que vem ocorrendo desde março, após o pico de 6,8 milhões de requisições semanais do benefício.

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    Os mais recentes números mostram que na semana que terminou no sábado, 13, foram 1,51 milhão de pedidos, menos que os 1,57 milhão solicitados na semana anterior. A queda, entretanto, é a menor que prevista pelo mercado financeiro, mostrando que o caminho da recuperação da economia americana será demorada e gradual, uma tendência que afetará as economias mundiais. Os números vêm ao encontro do tom do discurso do presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, nesta semana e na semana passada: o Banco Central americano continuará utilizando todas as suas ferramentas para movimentar a economia, mas o principal desafio se refere às pequenas empresas, “o coração do país”, responsável por grande parte dos empregos. Até agora já foram trilhões de dólares injetados na economia via emissão de títulos para investidores e nove programas de auxílio direto a famílias e empresas.

    Na última terça-feira, o Departamento de Comércio americano mostrou que as vendas no varejo cresceram 17,7% em maio, acima da expectativa e na maior alta desde 1992. O setor de maior alta foi a venda de veículos automotores, com 44,1%, seguido por 29,1% na receita de restaurantes. Além dos incentivos governamentais, contribui para essa alta a facilidade de dispensar e recontratar os funcionários no país, o que dinamiza o mercado de trabalho e, consequentemente, impacta na renda e no consumo da população. O juros americano, próximo de zero, também incentiva o consumo e, na semana passada, o Fed anunciou que ela só deve voltar a subir no segundo semestre de 2022. Na quarta-feira, no Comitê de Serviços Financeiros da Câmara dos Representantes, Powell reafirmou que o Banco Central não cogita aumentá-la.

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