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Patriota reafirma importância da parceria com a China

Por Gustavo Porto São Paulo – Mesmo com a desacelaração do crescimento econômico local e com a adoção de medidas para incentivar o mercado interno em detrimento do externo, a China deve seguir como o principal parceiro comercial do Brasil em 2012, afirmou nesta quinta-feira o ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota. “A previsão é […]

Por Da Redação
17 Maio 2012, 14h11
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  • Por Gustavo Porto

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    São Paulo – Mesmo com a desacelaração do crescimento econômico local e com a adoção de medidas para incentivar o mercado interno em detrimento do externo, a China deve seguir como o principal parceiro comercial do Brasil em 2012, afirmou nesta quinta-feira o ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota. “A previsão é de que pode crescer em até US$ 90 bilhões o fluxo comercial nos dois sentidos (entre Brasil e China), com previsão de superávit para o Brasil”, disse o ministro em sabatina realizada pelo Grupo Folha na capital paulista.

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    Patriota voltou a defender que a China amplie o leque de importações de produtos brasileiros e que a pauta comercial entre ambos os países seja “mais qualitativa e menos quantitativa”. “A China aceita esse debate e superar essa pauta de exportação concentrada em poucos produtos não é fácil. Tem a ver ainda com a competitividade da indústria brasileira”, afirmou o ministro, que considerou “positiva” para o setor exportador a recente valorização do dólar.

    O ministro citou o crescimento da economia norte-americana e o avanço das exportações brasileiras para os Estados Unidos. No entanto, Patriota avaliou que a economia chinesa deve superar a norte-americana, o que “mudará a dinâmica internacional”, na avaliação dele. “Alguns americanos veem isso como uma ameaça à hegemonia dos Estados Unidos”, observou.

    O ministro garantiu que as relações entre Brasil e Estados Unidos não mudarão caso o virtual candidato republicano à presidência Mitt Romney derrote o atual presidente, Barack Obama, nas eleições locais. “A relação Brasil-Estados Unidos adquiriu altura de cruzeiro, que se sustentará qualquer seja o candidato vitorioso. É uma relação madura que não retrocederá”, disse.

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