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Para Anfavea, novas medidas também evitam demissões

Por Célia Froufe, Renata Veríssimo e Eduardo Ferreira Brasília – As medidas anunciadas pelo governo para estimular a indústria nacional terão impacto não só no volume de produção, como também evitarão demissões. A avaliação é do vice-presidente da Associação Nacional de Veículos Automotores (Anfavea), Milton Rego, que também é diretor de comunicações e relações externas […]

Por Da Redação
27 jun 2012, 14h07
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  • Por Célia Froufe, Renata Veríssimo e Eduardo Ferreira

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    Brasília – As medidas anunciadas pelo governo para estimular a indústria nacional terão impacto não só no volume de produção, como também evitarão demissões. A avaliação é do vice-presidente da Associação Nacional de Veículos Automotores (Anfavea), Milton Rego, que também é diretor de comunicações e relações externas da CNH, uma das maiores produtoras de máquinas agrícolas e de construção do País.

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    “Essa antecipação de compras pelo governo não traz qualquer dificuldade de entrega para a indústria, pois a produção de máquinas do setor da construção está 15% abaixo do verificado no ano passado”, comparou. Ele disse que, no caso de tratores, o volume produtivo está 10% mais baixo. “Estas são ótimas medidas anticíclicas”, comentou.

    “Não vamos gerar empregos, mas é preciso ressaltar que muitas companhias estão oferecendo férias coletivas e isso pode ser revertido em alguns setores”, avaliou.

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    Fenabrave

    O presidente executivo da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), Alarico Assumpção Júnior, comemorou o anúncio da aquisição de 8 mil caminhões para ações contra seca, Forças Armadas e municípios com problemas climáticos. “Isso faz a roda do Brasil girar e nos alegra muito.”

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    O executivo sugeriu, contudo, que os recursos para ascompras, um total de R$ 2,28 bilhões, segundo o governo, sejam repassados para Estados e municípios, o que facilitaria a logística de distribuição dos veículos. “Se for feito por compra federal, via licitações, demanda tempo e demoraria para chegar à ponta; por isso, seria mais fácil o repasse dos recursos via prefeituras e Estados.” Na opinião dele, “isso ajudaria ainda as empresas locais e incentivaria as economias regionais.”

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