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PANORAMA1-Exterior sustenta viés positivo; local olha mudança no compulsório

SÃO PAULO, 23 Dez (Reuters) – O mercado brasileiro encerra a semana analisando a mudança de algumas regras do recolhimento de depósito compulsório sobre recursos a prazo anunciada na véspera pelo Banco Central. De acordo com a autoridade monetária, “a decisão visa a otimizar a liquidez do sistema financeiro e possibilitar o alongamento do perfil […]

Por Da Redação
23 dez 2011, 07h51
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  • SÃO PAULO, 23 Dez (Reuters) – O mercado brasileiro encerra a semana analisando a mudança de algumas regras do recolhimento de depósito compulsório sobre recursos a prazo anunciada na véspera pelo Banco Central. De acordo com a autoridade monetária, “a decisão visa a otimizar a liquidez do sistema financeiro e possibilitar o alongamento do perfil de captação das instituições financeiras”.

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    O diretor de Política Monetária do BC, Aldo Mendes, afirmou que a medida busca otimizar a liquidez e descartou problemas com a saúde do sistema. “Não estamos preocupados com liquidez do sistema ou com segmentos do sistema. Não é isso que nos motivou”, disse o diretor à Reuters na quinta-feira. A medida tem o potencial de injetar cerca de R$ 30 bilhões no mercado. [ID: nL1E7NMLBP]

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    No exterior, perspectivas mais favoráveis sobre a economia norte-americana ainda amparavam um viés positivo nas principais praças financeiras globais, mas os volumes eram fracos nesta sessão que antecede o fim de semana do Natal, com vários mercados na Europa e Estados Unidos permanecendo fechados também na segunda-feira.

    Na agenda do dia, o destaque fica para números dos EUA sobre gasto e renda e o setor imobiliário, que podem ajudar na manutenção dos ganhos. No Brasil, parciais de índices de preços e um dado de confiança estão incluídos na pauta.

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    Às 8h45, o índice europeu FTSEurofirst 300 subia 0,65 por cento e o futuro do norte-americano S&P 500avançava 0,38 por cento – 4,70 pontos. O MSCI para ações globaisganhava 0,36 por cento e para emergentes , 0,86 por cento.

    O MSCI de ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japãoverificava acréscimo de 1,25 por cento. Em Tóquio, o Nikkei fechou na contramão, em baixa de 0,77 por cento. O índice da bolsa de Xangai terminou com elevação de 0,85 por cento.

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    Entre as moedas, o euro apreciava-se 0,14 por cento, a 1,3068 dólar, o que influenciava a queda de 0,17 por cento do índice DXY, que mede o valor do dólar ante uma cesta com as principais divisas globais. Em relação ao iene, o dólar cedia 0,16 por cento, a 78,00 ienes.

    No caso das commodities, o petróleo do tipo Brentregistrava variação negativa de 0,18 por cento em Londres, a 107,70 dólares, enquanto o barril negociado nas operações eletrônicas em Nova York subia 0,18 por cento, a 99,71 dólares.

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    Veja a agenda com os principais indicadores desta sexta-feira. [ID: nL1E7NND8J]

    Veja como ficaram os principais mercados na quinta-feira:

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    CÂMBIO

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    O dólar fechou a 1,8536 real, em queda de 0,30 por cento frente ao fechamento anterior.

    BOVESPA

    O Ibovespa subiu 1,23 por cento, para 57.347 pontos. O volume financeiro na bolsa foi de 4,8 bilhões de reais.

    ADRs BRASILEIROS

    O índice dos principais ADRs brasileiros subia 1,20 por cento, a 29.360,86 pontos.

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    JUROS <0#2DIJ:>

    No call das 16h, o DI janeiro de 2013 estava em 9,990 por cento ao ano, ante 9,830 no ajuste anterior.

    EURO

    A moeda comum europeia era cotada a 1,3080 dólar, ante 1,3050 dólar no fechamento anterior.

    GLOBAL 40

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    O título de referência dos mercados emergentes, o Global 40, caía para 132,188 por cento do valor de face, oferecendo rendimento de 1,806 por cento ao ano.

    RISCO-PAÍS

    O risco Brasil caía 1 ponto, para 217 pontos-básicos. O EMBI+ cedia 2 pontos, a 369 pontos-básicos.

    BOLSAS DOS EUA

    O índice Dow Jones subiu 0,51 por cento, a 12.169 pontos, o S&P 500 avançou 0,83 por cento, a 1.254 pontos, e o Nasdaq teve alta de 0,83 por cento, a 2.599 pontos.

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    PETRÓLEO

    Na Nymex, o contrato de petróleo mais curto avançava 0,23 dólar, ou 0,23 por cento, a 99,76 dólares por barril.

    TREASURIES DE 10 ANOS

    O preço dos títulos do Tesouro norte-americano de 10 anos, referência do mercado, caía, oferecendo rendimento de 1,9597 por cento, ante 1,9530 por cento no fechamento anterior.

    (PANORAMA1, PANORAMA2 e PANORAMA3 são localizados no terminal de notícias da Reuters pelo código )(Por Hélio Barboza)

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