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Otimismo com vendas na construção cresce em agosto

Por Fabiana Holtz São Paulo – O otimismo entre os empresários da indústria de materiais de construção continuou forte em agosto, segundo dados divulgados hoje pela Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat). O Termômetro Abramat, pesquisa realizada entre os associados da entidade, revela que 69% dos empresários consultados avaliou o desempenho do […]

Por Da Redação
24 ago 2011, 10h33
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  • Por Fabiana Holtz

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    São Paulo – O otimismo entre os empresários da indústria de materiais de construção continuou forte em agosto, segundo dados divulgados hoje pela Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat). O Termômetro Abramat, pesquisa realizada entre os associados da entidade, revela que 69% dos empresários consultados avaliou o desempenho do mês como bom e muito bom, ante 66% informado no mês anterior. Para o mês de setembro, 83% das empresas estão otimistas quanto ao fechamento das vendas internas no curto prazo.

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    Em nota, a entidade ressalta que o setor segue aquecido, mas a contenção da inflação ainda preocupa. Para o mercado externo, a sondagem indicou um quadro praticamente inalterado entre a avaliação do desempenho de julho, e as previsões para agosto e para setembro, que se mantém em uma média de desempenho regular.

    A pretensão de investimentos da indústria de materiais nos próximos 12 meses, porém, recuou de 74% em julho para 69% neste mês. Em agosto do ano passado, esse indicador estava em 75%. Já o nível de utilização da capacidade instalada industrial se manteve em 86%.

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    Ao mesmo tempo, as boas expectativas com relação às ações governamentais para o setor nos próximos 12 meses caiu de 50% em julho para 38%. De acordo com a entidade, o baixo otimismo e o aumento da expectativa “indiferente” se devem às recentes ações do governo voltadas para a contenção da inflação, e da nova crise financeira mundial.

    Para Melvyn Fox, presidente da entidade, conter os investimentos pode ser uma medida de preocupação com a política brasileira. “As empresas perceberam que as ações do governo estão mais voltadas para a contenção da inflação e da nova crise mundial”, afirma. No mês passado, diante do fraco resultado do primeiro semestre a entidade decidiu reduzir a previsão de crescimento para este ano de 7% para 5%.

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