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O que a indústria propõe a Lula para retomar o desenvolvimento do setor

Confederação Nacional da Indústria entregou ao governo proposta com eixos de investimento

Por Pedro Gil Atualizado em 9 Maio 2023, 13h28 - Publicado em 9 Maio 2023, 08h02
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    Coletiva com a Imprensa da Presidência da CNI, Robson Braga de Andrade. Brasília (DF) 16.12.2015 (Miguel Ângelo/Divulgação)

    A Confederação Nacional da Indústria (CNI) lança nesta terça-feira, 9, um plano de reindustrialização do país estruturada em quatro grandes eixos. Chamado de “Plano de Retomada da Indústria”, o documento foi entregue ao governo Lula e tem como missão propor alternativas de descarbonização da economia, transformação digital, saúde e segurança sanitária, e defesa e segurança nacional. “A ausência de uma política industrial clara, com objetivos e benefícios que transbordam a indústria, é uma das razões de o Brasil ter perdido relevância nas últimas décadas. Neste momento, as principais economias do mundo estão se empenhando em ações de desenvolvimento voltadas à inovação, à sustentabilidade e à competitividade internacional”, afirmou o presidente da CNI, Robson Braga de Andrade. “As políticas industriais modernas vão além do incentivo a determinados setores. Elas partem de uma abordagem sistêmica, com visão de longo prazo e exigem coordenação e governança de alto nível, com envolvimento do Poder Executivo e do Congresso Nacional, bem como do setor empresarial e dos trabalhadores.”

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    Em comum, os eixos de descarbonização da economia, transformação digital, saúde e segurança sanitária e defesa e segurança nacional têm o foco em ciência, tecnologia e inovação. A instância de articulação e governança deve ser o Conselho Nacional de Política Industrial (CNDI), órgão vinculado à Presidência da República e que reúne as diferentes representações da sociedade civil.

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    Nesse cenário, os princípios que norteiam as quatro missões são: adequação da infraestrutura produtiva às tendências internacionais, como a digitalização e o combate às mudanças climáticas, a descarbonização da economia, a transição energética, além da segurança sanitária, alimentar e cibernética; ampliar as medidas de apoio ao desenvolvimento da ciência, da tecnologia e da inovação; antecipar medidas para reduzir o “custo Brasil” e melhorar o ambiente de negócios, com iniciativas para atrair e intensificar investimentos em infraestruturas econômicas, sociais e digitais; avançar no processo de integração internacional, com foco na ampliação de oportunidades para o aumento da produção e da exportação brasileira; fortalecer e universalizar as ações direcionadas à formação de recursos humanos qualificados em todos os níveis.

     

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