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Mantega reconhece impacto de crise externa em emergentes

Ministro diz que países avançados continuam "empurrando seus problemas com a barriga" e que cenário externo continuará ruim, e não por pouco tempo.

Por Da Redação
30 ago 2012, 12h11
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  • No início de seu discurso na 39ª reunião do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES), o chamado Conselhão, Guido Mantega, ministro da Fazenda, já adiantou que não trazia apenas notícias boas. “O cenário da economia mundial não melhorou”, disse.

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    Segundo ele, os países avançados continuam “empurrando seus problemas com a barriga”. “O cenário externo continuará ruim, e não por pouco tempo. Os problemas não serão resolvidos no curto prazo”, completou.

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    Mantega reconheceu que essa situação tem afetado os países emergentes, mesmo os mais dinâmicos, como China e Índia, que sentem os impactos da contração do cenário externo e têm enfrentado problemas. “O que está acontecendo em 2012 é pior do que o que estava acontecendo em 2008/2009. É uma situação mais prolongada e que tem causado mais danos”, alertou.

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    Copom corta Selic para 7,5% ao ano e mira controle da inflação em 2013

    Estímulo – Para combater a desaceleração da economia brasileira o governo federal tem investido em medidas de estímulo como a redução de juros básicos e diminuição de impostos. Na quarta-feira o Banco Central decidiu baixar ainda mais a Selic, agora para 7,5% ao ano, taxa inédita no país. No mesmo dia, mais cedo, o governo já havia anunciado a prorrogação do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para automóveis e linha branca.

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    Segundo Mantega, a taxa básica de juros do Brasil está num patamar mais adequado para estimular a produção, acrescentando, no entanto, que os juros nos bancos ainda não estão adequados para estimular o consumo. Ele também reiterou que o governo continuará trabalhando por um real desvalorizado para aumentar a competição.

    (Com Agência Estado)

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