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Lagarde alerta sobre “contágio” caso a Grécia abandone a Eurozona

A diretora gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Christine Lagarde, advertiu para o risco de “contágio” no caso de saída da Grécia da Eurozona, e mencionou a possibilidade de um aumento da ajuda europeia ao país para evitar a situação. “Uma saída da Grécia da Eurozona não é em absoluto a opção mais favorável nem […]

Por Oli Scarff
23 Maio 2012, 08h27
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  • A diretora gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Christine Lagarde, advertiu para o risco de “contágio” no caso de saída da Grécia da Eurozona, e mencionou a possibilidade de um aumento da ajuda europeia ao país para evitar a situação.

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    “Uma saída da Grécia da Eurozona não é em absoluto a opção mais favorável nem a que estimulamos”, destacou Lagarde em uma entrevista concedida à BBC.

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    “Há um problema com esta opção e é o risco de contágio a partir de um membro isolado que seria deixado de lado em relação aos outros membros da Eurozona que querem seguir nela, cujos sócios querem que permaneça e que estão fazendo tudo correto”, completou.

    Questionada sobre o que aconteceria se os gregos rejeitarem a austeridade, a diretora gerente do FMI mencionou entre as opções possíveis que os outros membros do bloco aumentem a ajuda ao país.

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    “Se os gregos não querem pagar o preço de sua manutenção na Eurozona, alguém deverá pagar”, explicou.

    “É possível que os membros da Eurozona manifestem a disposição de respaldar financeiramente em maior medida, e talvez durante mais tempo, a Grécia porque consideram a integridade da Eurozona suficientemente benéfica para justificar um investimento maior”.

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    Ser membro da zona do euro “tem um preço”, recordou, no entanto, Lagarde.

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    “O povo grego tem feito enormes esforços, mas tem que fazer mais”, completou, antes de mencionar a necessidade de mais reformas estruturais”.

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    Os gregos comparecerão às urnas novamente em 17 de junho, depois que as eleições de 6 de maio não permitiram a nenhum partido obter a maioria parlamentar para formar um governo.

    O partido de esquerda radical Syriza, favorito nas pesquisas, quer manter o euro, mas critica a austeridade imposta ao país em contrapartida pela ajuda financeira do FMI e da União Europeia.

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