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Inflação dos alimentos tem desaceleração, aponta IBGE

Por Alessandra Saraiva Rio de Janeiro – A inflação dos alimentos desacelerou levemente a alta na passagem de dezembro para janeiro (de 1,28% para 1,25%). Porém, mesmo com preços subindo menos, o grupo respondeu por quase a metade da taxa apurada pelo IPCA-15 de janeiro, de +0,65%, com 0,29 ponto porcentual do total, informou hoje […]

Por Da Redação
24 jan 2012, 09h06
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  • Por Alessandra Saraiva

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    Rio de Janeiro – A inflação dos alimentos desacelerou levemente a alta na passagem de dezembro para janeiro (de 1,28% para 1,25%). Porém, mesmo com preços subindo menos, o grupo respondeu por quase a metade da taxa apurada pelo IPCA-15 de janeiro, de +0,65%, com 0,29 ponto porcentual do total, informou hoje o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

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    Já os serviços relacionados aos alimentos não mostraram perda de força na inflação. Segundo o IBGE, que anunciou hoje o IPCA-15, houve aceleração da alta de preços em refeição consumida fora do domicílio, passando de 1,13% para 1,63% entre meados do mês passado e a primeira quinzena deste mês. Este segmento foi o maior impacto individual do mês, com 0,08 ponto porcentual da taxa de janeiro. Ainda segundo o instituto, houve taxas de inflação mais intensas nos preços de refrigerante (de 1,06% para 1,37%) e de cerveja (de 1,18% para 1,27%), no período.

    Dos nove grupos pesquisados para cálculo do IPCA-15, cinco apresentaram decréscimos em suas taxas de variação de preços. Além de alimentos, é o caso de Artigos de Residência (de 0,05% para -0,68%); Vestuário (de 1,10% para 0,19%); Saúde e Cuidados Pessoais (de 0,41% para 0,40%); e Despesas Pessoais (de 0,74% para 0,55%).

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    Outros três grupos mostraram aceleração da alta de preços ou fim de deflação. É o caso de Transportes (de -0,08% para 0,79%); Educação (de 0,04% para 0,39%); e Comunicação (de 0,11% para 0,37%). Já o grupo Habitação manteve a mesma taxa de inflação no período, de 0,54%.

    A inflação dos itens não-alimentícios praticamente dobrou na passagem de dezembro para janeiro (de 0,34% para 0,62%), no âmbito do IPCA-15, segundo o IBGE. Segundo o instituto, além de tarifas de ônibus mais caras, houve fim de deflação nos preços de passagens aéreas (de -2,06% para +10,54%), automóvel novo (de -0,37% para +0,39%), e seguro voluntário (de -6,73% para +2,46%). Esses itens ajudaram a pressionar a inflação medida pelo indicador, no período. O órgão também informou que a inflação medida pelo IPCA-15 de janeiro deste ano, que avançou 0,65%, foi a mais intensa para este índice desde maio de 2011 (0,70%).

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