A reunião entre a Associação Brasileira das Empresas Importadoras de Veículos Automotores (Abeiva) e o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, Fernando Pimentel, terminou sem promessas do governo com relação ao aumento, de 30 pontos percentuais para automóveis importados, d do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI).
De acordo com o vice-presidente da Abeiva, Paulo Kakinoff, também presidente da Audi no Brasil, o ministro apenas escutou a exposição das importadoras e não acertou nenhuma nova agenda para o assunto. No encontro, as importadoras pressionaram pela aplicação do prazo de 90 dias para a cobrança do novo imposto e demonstraram seu descontentamento com o aumento “desmedido” da alíquota.
Após a reunião com a Abeiva, Pimentel se reuniria exclusivamente com a montadora chinesa Chery. Na noite desta quarta-feira, a Chery obteve uma liminar na Justiça Federal do Espírito Santo para adiar a cobrança do IPI por 90 dias.