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Gol diz que vai continuar usando Boeing envolvido em acidente na Etiópia

Aérea é a única brasileira a operar o 737 Max 8, mesmo modelo que caiu e matou 157 pessoas; foi o segundo acidente da aeronave em cinco meses

Por Da redação
11 mar 2019, 11h05
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  • A Gol, única companhia aérea brasileira que opera jatos Boeing 737 Max 8, disse que não vai deixar de utilizar a aeronave após a queda de um avião do mesmo modelo matar 157 pessoas na Etiópia, em um voo da Ethiopian Airlines. Foi o segundo acidente em cinco meses com o Boeing 737 Max 8. Em outubro, 189 pessoas morreram na Indonésia em um voo operado pela Lion Air.

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    Atualmente, a empresa brasileira tem sete aeronaves do modelo, que operam rotas nacionais e internacionais e é uma das 37 companhias do mundo que utilizam o novo modelo da Boeing. Segundo a empresa brasileira, até 2027, a frota deve contar com 130 modelos do 737 Max 8.

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    “Segurança é o valor número um da GOL e direciona absolutamente todas as operações e iniciativas da empresa. A GOL segue acompanhando as investigações e mantem contato próximo com a Boeing para esclarecimentos. A companhia reitera a confiança na segurança da sua operação“, disse a empresa em nota, lamentando também o acidente da companhia etíope. 

    Além da Gol, Aerolineas Argentinas, Aeroméxico e American Airlines são algumas das operadoras do 737 Max 8.

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    Banido

    Após o acidente, China, Indonésia, Etiópia e Ilhas Cayman baniram a operação do 737 Max 8.  A aeronave está em uso comercial há apenas dois anos, desde 2017.

    Questionada sobre sanções no Brasil e segurança da aeronave, a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) não respondeu até a publicação.

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    Bimotor de corredor único, o Boeing 737 MAX é a versão mais recente do avião comercial mais vendido no mundo. Trata-se da quarta geração do 737 – é destinada a voos curtos e de médio alcance. O primeiro voo é de 2016, e a aeronave começou a ser entregue há dois anos.

    (Com Reuters e Estadão Conteúdo)

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