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FMI: expansão da China pode cair pela metade se Europa piorar

PEQUIM, 6 Fev (Reuters) – A taxa anual de crescimento econômico da China pode cair quase pela metade neste ano se a crise de dívida da Europa levar a economia mundial para uma recessão, disse o Fundo Monetário Internacional (FMI) nesta segunda-feira, pressionando Pequim para apresentar estímulos fiscais “significativos”. O Fundo desenhou seu cenário central […]

Por Da Redação
6 fev 2012, 10h16
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  • PEQUIM, 6 Fev (Reuters) – A taxa anual de crescimento econômico da China pode cair quase pela metade neste ano se a crise de dívida da Europa levar a economia mundial para uma recessão, disse o Fundo Monetário Internacional (FMI) nesta segunda-feira, pressionando Pequim para apresentar estímulos fiscais “significativos”.

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    O Fundo desenhou seu cenário central para o crescimento da China em 2012 na sua perspectiva global de janeiro, cortando sua previsão para o crescimento no ano de 9 para 8,2 por cento.

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    O relatório China Economic Outlook, publicado nesta segunda-feira, mostrou que, sob a previsão do FMI de recessão para a economia global, a taxa de crescimento da China pode diminuir em cerca de mais 4 pontos percentuais em relação à atual previsão do Fundo.

    “No evento infeliz de tal cenário negativo se tornar realidade, a China deveria reagir com um pacote fiscal significativo, executado pelos orçamentos dos governos central e locais”, recomendou o FMI.

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    As medidas de estímulo podem incluir cortes em impostos sobre consumo, subsídios para consumidores, incentivos corporativos para expandir investimento, dedução tributária para empresas pequenas e mais gastos em redes de segurança social para construir imóveis de baixo custo, disse o FMI.

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    Tais estímulos fiscais, totalizando até 3 por cento do Produto Interno Bruto (PIB), ajudariam a mitigar declínios na produção econômica, disse o FMI.

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    Uma pesquisa da Reuters em janeiro mostrou que o crescimento econômico da China deve se desacelerar para 8,4 por cento, dos 9,2 por cento em 2011.

    (Reportagem de Kevin Yao)

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