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Fed pode começar a reduzir estímulos em setembro, diz Lockhart

O presidente do BC de Atlanta afirmou nesta terça-feira que o desempenho econômico da maior economia do mundo ainda preocupa

Por Da Redação
13 ago 2013, 19h23
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  • O Federal Reserve (Fed), banco central americano, pode começar a reduzir a compra de títulos já na reunião de setembro, apesar de a inflação estar abaixo da meta, disse nesta terça-feira o presidente do Fed de Atlanta, Dennis Lockhart.

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    O desempenho econômico dos EUA continua sem uma tendência clara, o que ainda impede que o Fed, presidido por Ben Bernanke, decida se vai reduzir ou até eventualmente interromper seu programa de compra de títulos em sua próxima reunião, em setembro, acrescentou.

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    “Eu não descartaria setembro”, disse ele a jornalistas após um discurso. “Na minha visão, uma decisão (como essa) – seja em setembro, outubro ou dezembro – deve ser considerada um primeiro passo cauteloso”.

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    A inflação nos EUA tem ficado bem abaixo da meta do Fed de 2% há algum tempo. Mas, para Lockhart não há sinais de que a desaceleração da inflação está ganhando força e isso pode incentivar o Fed a reduzir os estímulos. Inflação é um indicador de alto consumo. Se está em ascensão pode sinalizar que a economia está aquecida.

    Lockhart destacou o “significativo” progresso no mercado de trabalho, mas disse que o crescimento econômico está fraco. O Produto Interno Bruto (PIB) dos EUA recuperou-se no segundo trimestre, ao crescer 1,7% em base anual, após dois trimestres fracos. A taxa de desemprego recuou para 7,4% em julho, ante 7,6% em junho.

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    Em resposta à crise financeira e à profunda recessão, o Fed reduziu os juros oficiais para efetivamente zero e comprou quase 3 trilhões de dólares em títulos hipotecários e do Tesouro americano em um esforço para manter baixos os juros de longo prazo e sustentar a recuperação econômica.

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    Um importante risco para economia continua vindo de Washington, disse Lockhart, citando a possibilidade de algum tipo de disputa prolongada sobre o teto da dívida pública afetar a confiança do consumidor e dos negócios, como aconteceu em 2011.

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    Para o presidente do Fed regional, as atenções devem se voltar para o mercado de trabalho e a inflação.

    (com agência Reuters)

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