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EUA: Inflação mostra perfil controlado e reforça aposta por corte de juros

O CPI nos Estados Unidos marcou uma deflação de 0,1% em junho na comparação mensal, abaixo da expectativa

Por Juliana Machado 11 jul 2024, 13h39
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  • INDEFINIÇÃO - Jerome Powell: sem previsão para o início de corte de juros
    INDEFINIÇÃO - Jerome Powell: sem previsão para o início de corte de juros (Chip Somodevilla/Getty Images/AFP)

    Os dados do Índice de Preços ao Consumidor americano (CPI, na sigla em inglês) divulgados hoje mostram uma moderação da inflação nos Estados Unidos tanto no indicador principal, quanto nos núcleos, o que reforça a tese de agentes do mercado de que há espaço para pelo menos um corte de juros na maior economia do mundo até o fim do ano.

    O CPI nos Estados Unidos marcou uma deflação de 0,1% em junho na comparação mensal, contra uma expectativa de inflação de 0,1%. Na comparação anual, houve inflação de 3%, ante projeção de 3,1% pelos investidores. No caso do núcleo do CPI, que exclui preços mais voláteis, caso dos segmentos de alimentos e energia, a inflação foi de 0,1% em junho ante o mês anterior e 3,3% ante junho do ano passado, ambos levemente abaixo das projeções.

    Com a divulgação dos dados, o dólar chegou até a ensaiar uma queda contra o real antes de voltar a ganhar terreno, enquanto a moeda no exterior registra queda – o índice DXY, que mede o desempenho do dólar frente a uma cesta de moedas globais, opera em baixa de 0,67%. O Ibovespa segue o bom humor dos investidores e mantém alta de 0,70%, acima dos 128 mil pontos.

    “O ‘ralizinho’ [leve alta] do Ibovespa precisa desse alívio no exterior com perspectiva de queda dos juros e inflação nos Estados Unidos e dos yields [rendimentos] das Treasuries [títulos da dívida americana]”, afirma o estrategista-chefe da JF Trust, Eduardo Velho.

    Para Gustavo Zuquim, portfólio manager do Andbank, a inflação americana corrobora mais uma vez a possibilidade de um “soft landing”, ou seja, um processo de redução da inflação via aperto da política monetária até o ponto em que não cause recessão. “O efeito disso é vermos ganhos em diversos ativos de risco”, diz.

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