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EPE: consumo na indústria sobe 2,3% em 2011

Por Equipe AE São Paulo – A consolidação de dados do mercado de energia elétrica em 2011, feito pela Empresa de Pesquisa Energética, mostra crescimento atenuado do consumo industrial, já que no ano passado a indústria no Brasil consumiu 183,6 mil GWh, ou 2,3% mais eletricidade que no ano anterior. Vale lembrar, no entanto, a […]

Por Da Redação
27 jan 2012, 12h27
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    São Paulo – A consolidação de dados do mercado de energia elétrica em 2011, feito pela Empresa de Pesquisa Energética, mostra crescimento atenuado do consumo industrial, já que no ano passado a indústria no Brasil consumiu 183,6 mil GWh, ou 2,3% mais eletricidade que no ano anterior. Vale lembrar, no entanto, a forte base de comparação, uma vez que em 2010 foram registradas elevações significativas nesta classe de consumo, refletindo a recuperação da indústria frente à crise econômica de 2009.

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    Em termos regionais, a dinâmica de evolução do consumo industrial de eletricidade se deu de modo heterogêneo ao longo do ano. O maior crescimento ocorreu no Centro-Oeste; a entrada em operação de indústria extrativa mineral (ferroníquel) em Goiás e, em menor medida, o reaquecimento das atividades dos frigoríficos em Mato Grosso no segundo semestre contribuíram para a significativa elevação do consumo industrial na região, que fechou o ano 16,6% acima do registrado em 2010.

    Na região Norte também se observou forte crescimento no consumo da classe industrial (7%) em 2011, impulsionado pelo bom desempenho do Pará, que cresceu 6,1% em relação a 2010, explicado pelo início de atividades de nova planta industrial do segmento de mineração (ferroníquel).

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    Por outro lado, considera a EPE, o consumo industrial do Nordeste apresentou retração de 2,9% na comparação com 2010. Este resultado é reflexo, principalmente, da desativação de uma planta da Novelis (alumínio) na Bahia, e da interrupção no fornecimento de energia elétrica no início de 2011, que afetou o restabelecimento da atividade industrial na região por vários meses.

    O Sudeste foi a região que apresentou menor crescimento da classe industrial em 2011 (1,9%). Esta variação refletiu, em parte, o retorno à autoprodução de eletricidade de dois grandes consumidores do ramo siderúrgico no Rio de Janeiro, que deixaram, assim, de demandar eletricidade da rede, levando o consumo industrial no estado a fechar com ano com variação de -5,4%. São Paulo, que concentra a maior parcela da classe industrial, registrou taxa anual de crescimento de 2,2%, apesar do comportamento oscilante apresentado ao longo do ano.

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    Finalmente, no Sul o crescimento do consumo industrial foi de 3,6% em 2011, com incrementos da ordem de 4% no Paraná e no Rio Grande do Sul.

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