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Educação desacelera e reduz inflação pelo IPCA-15

Por Daniela Amorim Rio – A forte desaceleração no ritmo de alta dos reajustes de mensalidades escolares reduziu a taxa de inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo – 15 (IPCA-15), na passagem de fevereiro para março. O índice teve alta de 0,25% em março, após uma taxa de 0,53% em fevereiro, […]

Por Da Redação
22 mar 2012, 09h51
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  • Por Daniela Amorim

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    Rio – A forte desaceleração no ritmo de alta dos reajustes de mensalidades escolares reduziu a taxa de inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo – 15 (IPCA-15), na passagem de fevereiro para março. O índice teve alta de 0,25% em março, após uma taxa de 0,53% em fevereiro, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

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    O grupo Educação saiu de uma alta de 5,66% em fevereiro para taxa de 0,51% em março. Como resultado, os itens não alimentícios passaram de 0,60% em fevereiro para 0,26% em março. Os preços dos alimentos também desaceleraram, saindo de 0,29% em fevereiro para 0,22% em março. As carnes tiveram queda de 1,57% e, apesar de menos intensa do que no mês anterior, quando a queda foi de 2,10%, o item teve o maior impacto individual negativo no IPCA-15 do mês: -0,04 ponto porcentual.

    Ficaram mais baratos ainda o tomate (de -3,82% para -16,33%), o açúcar cristal (de -1,82% para -2,57%), o açúcar refinado (de -2,72% para -2,35%) e o queijo (de 0,57% % para -0,85%). Na outra ponta, registraram aumentos de preços a cebola (de 1,13% para 15,36%) e o feijão preto (de 9,76% para 7,68%), além das frutas (de 0,58% para 4,70%).

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    Os grupos Artigos de Residência (de 0,22% para -0,31%) e Comunicação (de 0,03% para -0,49%), ambos com deflação, também contribuíram para a desaceleração do IPCA-15 do mês, assim como o grupo Despesas Pessoais (de 1,07% para 0,60%), que mostrou alta menor. Neste último, o item empregado doméstico (de 1,78% para 1,38%) apresentou o maior impacto positivo no mês, com 0,05 ponto porcentual, mas a taxa foi mais moderada.

    O grupo Habitação (de 0,48% para 0,44%) teve resultado mais baixo do que no mês anterior, tendo em vista a desaceleração no aluguel residencial (de 1,20% para 0,45%) e no condomínio (de 0,68% para 0,48%).

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    Já os grupos Vestuário (de -0,33% para 0,16%) e Transportes (de -0,05% para 0,11%) ficaram mais elevados em março, enquanto o grupo Saúde e Cuidados Pessoais (de 0,53% para 0,54%) praticamente repetiu o resultado anterior. Em transportes, contribuíram para a elevação passagens aéreas (de -8,83% para 1,35%), gasolina (de -0,30% para -0,18%), etanol (de -2,38% para -1,48%) e automóvel novo (de -0,45% para -0,04%). Em Vestuário, a elevação é atribuída ao início da entrada da nova estação.

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