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EDP: venda da fatia de 21% entra em fase decisiva

Por Álvaro Campos Barcelona – O governo de Portugal está avançando para a fase decisiva no processo de venda de uma participação de 21% na EDP, após receber seis ofertas pela fatia. Segundo o executivo-chefe da estatal, Antonio Mexia, a venda pode impulsionar as projeções globais da companhia. “A próxima fase será a escolha entre […]

Por Da Redação
26 out 2011, 11h04
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  • Por Álvaro Campos

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    Barcelona – O governo de Portugal está avançando para a fase decisiva no processo de venda de uma participação de 21% na EDP, após receber seis ofertas pela fatia. Segundo o executivo-chefe da estatal, Antonio Mexia, a venda pode impulsionar as projeções globais da companhia. “A próxima fase será a escolha entre o número impressionante de ofertantes”, comentou, acrescentando que a decisão deve acontecer ainda este ano.

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    O prazo-limite para o recebimento de ofertas pela fatia na EDP se encerrou na última sexta-feira. A participação de 21%, com valor estimado de 1,8 bilhão de euros, está sendo vendida como parte do pacote internacional de resgate recebido por Portugal.

    Segundo relatos da imprensa, seis companhias estão participando do processo: as brasileiras Eletrobras e Cemig, a alemã E.ON, a chinesa Three Gorges, a indiana Aditya Brila e uma empresa japonesa não identificada. Mexia diz que não tem preferência por nenhuma das ofertantes e que quem decidirá o vencer é o governo de Portugal. “A decisão é deles”.

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    A venda da participação acontece no momento em que as companhias europeias de serviços públicos estão procurando impulsionar sua exposição a mercados emergentes. A fatia na EDP é considerada valiosa em função da liderança da empresa no setor de energias renováveis em Portugal, nos Estados Unidos e no Brasil.

    Segundo o executivo-chefe, a prioridade máxima da EDP ao encontrar um comprador é “crescimento e suporte para crescer”. Ao mesmo tempo, a venda da fatia poderia “eventualmente” impulsionar as projeções internacionais da empresa “em novas localidades, basicamente mantendo o rumo para nos tornarmos uma companhia global”.

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    Além disso, a venda pode acabar com os receios em relação à exposição da EDP à crise da dívida na zona do euro. “A maior pressão sobre a companhia tem sido os efeitos da percepção de risco soberano dos países do sul da Europa. Essa privatização, se bem gerenciada, deve servir de suporte”, comentou Mexia. As informações são da Dow Jones.

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