Clique e Assine VEJA por R$ 9,90/mês
Continua após publicidade

Economistas rebaixam previsão do PIB para 1,13%, 14ª queda seguida

Boletim Focus, divulgado pelo Banco Central, indica expectativa de crescimento menor da economia brasileira em 2019

Por Larissa Quintino Atualizado em 3 jun 2019, 09h19 - Publicado em 3 jun 2019, 08h50
  • Seguir materia Seguindo materia
  • Analistas do mercado financeiro ouvidos pelo Banco Central revisaram em 0,10 ponto porcentual para baixo a previsão do Produto Interno Bruto (PIB) para 2019. De acordo com o Boletim Focus, divulgado nesta segunda-feira, 3, a economia brasileira deve avançar 1,13% neste ano. Na semana anterior, a previsão era de 1,23%.

    Publicidade

    Com essa nova revisão, já são catorze semanas consecutivas em que o mercado financeiro prevê crescimento menor. As revisões começaram em fevereiro. Em janeiro deste ano, economistas chegaram a projetar o PIB em 2,57% no Boletim Focus.

    Publicidade

    É a primeira projeção de mercado divulgada após o índice oficial do primeiro trimestre. Na última sexta-feira, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística divulgou o PIB do período. A queda foi de 0,2% em relação ao quarto trimestre de 2018. Na comparação com o primeiro trimestre de 2018, houve crescimento de 0,5%.

    O PIB é a soma de todos os bens e serviços produzidos no país e serve para medir a evolução da economia. A projeção do mercado para os próximos três anos (2020, 2021 e 2022) é que o número avance 2,50%.

    Publicidade
    Continua após a publicidade

    Além da queda no PIB, a previsão para inflação também foi revista pelos economistas: de 4,07% para 4,04%. O indicador segue abaixo da meta de inflação estipulada pelo governo, de 4,25%. O índice está dentro da margem de tolerância prevista pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), entre 2,75% e 5,75%, 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo.

    Os outros indicadores permanecem estáveis segundo estimativa do mercado. A expectativa é de que o dólar comercial feche o ano cotado a 3,80 reais. A Selic, taxa básica de juros da economia, foi mantida em 6,5% para o fim deste ano. A taxa básica está nesse patamar, o menor da história, desde março do ano passado.

    Publicidade
    Publicidade
    Publicidade

    Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

    Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

    Domine o fato. Confie na fonte.

    10 grandes marcas em uma única assinatura digital

    MELHOR
    OFERTA

    Digital Completo
    Digital Completo

    Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

    a partir de 9,90/mês*

    ou
    Impressa + Digital
    Impressa + Digital

    Receba Veja impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

    a partir de 49,90/mês

    *Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
    *Pagamento único anual de R$118,80, equivalente a 9,90/mês.

    PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
    Fechar

    Não vá embora sem ler essa matéria!
    Assista um anúncio e leia grátis
    CLIQUE AQUI.