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Economia espanhola recua 0,3% no 4º trimestre de 2011

No conjunto do ano, no entanto, o PIB espanhol cresceu 0,7%

Por Da Redação
16 fev 2012, 06h41
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  • O emprego acelerou a queda e retrocedeu 3,3%, o que representa a redução de quase 570 mil postos de trabalho.

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    A economia espanhola registrou contração de 0,3% no último trimestre de 2011, mas cresceu 0,7% no conjunto do ano, confirmou nesta quinta-feira o Instituto Nacional de Estatística (INE).

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    Os dados confirmam os indicadores adiantados em 30 de janeiro, informou o INE, que nesta quinta explicou que a redução do consumo dos lares, com retrocesso anualizado de 1,1%, e a maior contração do gasto público (3,6%) e do

    investimento empresarial (6,2%), foram os fatores principais da desaceleração.

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    A publicação dos dados coincide com o anúncio nesta quinta do ministro da Economia, Luis de Guindos, de que os bancos devem fazer cortes adicionais de 52 bilhões de euros para cobrir o risco imobiliário.

    O Ibex 35, principal indicador da bolsa de Valores de Madri, caía 2,25% após os primeiros minutos da sessão, puxado pelos bancos.

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    Conforme o INE, o emprego acelerou a queda e retrocedeu 3,3%, o que representa a redução líquida de quase 570 mil postos de trabalho integrais em um ano.

    A demanda externa aumentou sua contribuição positiva para o Produto Interno Bruto (PIB) do último trimestre de 2011, passando de 2,2 para 3,2 pontos, como consequência do notável descenso experimentado pelas importações (5,9%), apesar do ritmo de crescimento anualizado das exportações ter retrocedido (5,2%).

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    Diante da força do mercado externo, a demanda nacional aguçou a queda e teve uma contribuição negativa ao PIB de 2,9 pontos.

    A queda anualizada do consumo privado se explica porque a remuneração dos assalariados decresceu 2,1%.

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    Com relação ao ajuste nas administrações públicas, a redução da despesa é maior na compra de bens e serviços do que na remuneração dos assalariados.

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    O investimento acentuou a queda, principalmente por um pior comportamento da construção, que caiu 8,2%, enquanto a demanda de bens de capital recuou 2,7%.

    A atividade na indústria recaiu (0,4%), após seis trimestres consecutivos de crescimento. A construção, no entanto, registrou queda ainda maior do que no trimestre anterior (3,7%).

    No setor serviços e agricultura, a atividade seguiu crescendo, embora em menor ritmo: 0,9% e 0,3%, respectivamente.

    (Com agência EFE)

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