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Desemprego cresce no país e chega a 7,9%

É o pior resultado desde o primeiro semestre de 2013, quando marcou 8%; número de pessoas sem trabalho chega a 7,9 milhões

Por Da Redação
7 Maio 2015, 09h20
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  • A taxa de desemprego alcançou a marca de 7,9% no primeiro trimestre deste ano. É o maior índice registrado desde o primeiro semestre de 2013, quando atingiu 8%. Nos três últimos meses de 2014, a taxa era de 6,5%, e no primeiro trimestre do ano passado, de 7,2%. Isso significa que em um ano houve um incremento de 900.000 pessoas à procura de emprego. Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD) divulgados nesta quinta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

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    O número de desempregados no país subiu 23% no primeiro trimestre deste ano em relação aos três últimos meses de 2014, chegando a 7,9 milhões de pessoas. Em relação ao mesmo período do ano passado, houve um crescimento de 12,6%.

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    O Nordeste foi a região que registrou a maior taxa de desempregados, com 9,6%, e o Sul a menor, com 5,1%. Na avaliação por Estados, o Rio Grande do Norte aparece com o maior índice, de 11,5%, e Santa Catarina com o mais baixo, de 3,9%. A pesquisa foi feita em 70.000 domicílios em todas as regiões do país.

    A pesquisa também aponta as diferenças na taxa de desocupação entre homens (6,6%) e mulheres (9,6%). Em relação aos jovens de 18 a 24 anos, o índice ficou em 17,6%, patamar elevado se comparado à taxa média da população, de 7,9%.

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    O nível de ocupação, que mede a população empregada em idade para trabalhar, caiu 0,8% no primeiro trimestre deste ano em relação aos três últimos meses do ano anterior, chegando a 92 milhões de pessoas. Já o porcentual dos trabalhadores com carteira assinada permaneceu estável em relação ao trimestre anterior, em 78,2%.

    O rendimento médio do brasileiro, que envolve todos os ganhos recebidos em um mês, avançou 0,8% no período ante os três últimos meses de 2014, alcançando o valor de 1.840 reais.

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