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Criação de vagas em abril é a pior para o mês desde 2009

Na VEJA.com: O Brasil criou 196.913 novos empregos com carteira assinada em abril, aumento de 0,49% em relação ao mês anterior, de acordo com dados divulgados nesta terça-feira pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho. Apesar da alta, é o pior resultado para o mês de abril desde 2009. O […]

Por Reinaldo Azevedo Atualizado em 31 jul 2020, 06h12 - Publicado em 21 Maio 2013, 19h45
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  • Na VEJA.com:
    O Brasil criou 196.913 novos empregos com carteira assinada em abril, aumento de 0,49% em relação ao mês anterior, de acordo com dados divulgados nesta terça-feira pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho. Apesar da alta, é o pior resultado para o mês de abril desde 2009. O número divulgado pelo Caged corresponde à diferença entre as admissões e as demissões no período.

    No acumulado do ano, o emprego cresceu 1,39%, acréscimo de 549.064 postos de trabalho. Nos últimos 12 meses esse patamar alcança 1.087.066 novas vagas, expansão de 2,79% no número de empregos. Em abril, pela primeira vez no ano, os oito setores da economia tiveram crescimento na criação de emprego. Contudo, o setor de serviços liderou a criação de vagas, com 75.220 no período, alta de 0,46%. Em segundo lugar vem a indústria, com 40.603 novos postos (+0,49%), a construção civil com 32.921 (+1,03%) e a agricultura com 24.807 (+1,59%).

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    Regiões
    O Sudeste foi a região com maior criação de emprego, com 127.210 vagas (+0,59%), e a Região Sul, com 39.294 (+0,54%). Também tiveram expansão as regiões Centro-Oeste, com 29.978 empregos (+0,98%), e Norte, com 2.059 (+0,11%). Já a região Nordeste foi a única em que foi registrada queda do número de vagas em abril, de 1.628 (-0,03%). De acordo com o MTE, a retração foi provocada pela sazonalidade do setor sucroalcooleiro no período. A variação percentual corresponde à diferença entre o saldo de criação de vagas de abril com o mês de março.

     “Os números são otimistas, pois demonstram crescimento em praticamente todos os setores da economia”, avaliou o ministro do Trabalho e Emprego, Manoel Dias, em comunicado emitido pelo MTE. A expectativa do ministério é de que o país gere 1,5 milhão de vagas este ano.

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