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Confiança do comércio sobe 1,5% no último trimestre

Empresários varejistas também estão mais otimistas com os negócios nos próximos seis meses e aumentaram sua percepção para a demanda do setor

Por Da Redação
4 jan 2013, 08h35
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  • O Índice de Confiança do Comércio (Icom) subiu 1,5% na média do último trimestre do ano, frente ao mesmo período de 2011, ao passar de 128,4 para 130,3 pontos, informou nesta sexta-feira a Fundação Getulio Vargas (FGV). No resultado anterior, referente ao período de três meses findos em novembro em comparação com igual trimestre de 2011, a FGV havia anunciado alta de 1,4%.

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    O setor de varejo restrito teve baixa de 0,9% no trimestre concluído em dezembro ante o mesmo período de 2011, após alta de 0,4% em novembro. Já no varejo ampliado – que inclui veículos, motocicletas, partes e peças, a confiança não registrou alteração em dezembro, após ter mostrado alta de 0,5% no período de três meses encerrado em novembro. Já no atacado, o índice de confiança subiu 4,3% no trimestre até dezembro, depois de subir 2,9% no resultado de três meses anteriores.

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    Demanda – Enquanto isso, o indicador que mede a percepção do setor em relação à demanda no momento atual – Índice de Situação Atual (ISA-COM) médio – registrou alta de 2,4% nos três meses até dezembro, sem alteração ante o resultado de novembro.

    Na média do trimestre findo em dezembro, 27% das empresas consultadas avaliaram o nível atual de demanda como forte e outras 14,5%, como fraca. No mesmo período de 2011, estes percentuais haviam sido de 26,7% e 16,9%, respectivamente.

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    Tendência – Já o indicador trimestral do Índice de Expectativas (IE-COM) avançou 0,8% em dezembro na comparação com um ano antes. Em novembro, houve alta de 0,6% no mesmo quesito. Entre os quesitos integrantes do índice, a tendência dos negócios nos seis meses seguintes foi o que mais contribuiu para a melhora da comparação, ao avançar de 0,7% para 1,1%.

    Em outubro, as vendas no varejo brasileiro cresceram pelo quinto mês seguido ao registrar alta de 0,8%, indicando que a recuperação da atividade podia estar acontecendo em meio às medidas do governo para dar suporte à demanda. O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulga em 15 de janeiro os dados de novembro sobre o varejo.

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    (com agência Reuters)

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