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Chesf prevê investimento de R$ 444 milhões

Por Luciana Collet São Paulo (AE) – A Chesf prevê investir R$ 444 milhões nos empreendimentos de transmissão arrematados nesta sexta em leilão promovido pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), na BM&FBovepsa. A Companhia foi a única vencedora da licitação, adquirindo três dos quatro lotes ofertados – para um deles, não houve investidores interessados. […]

Por Da Redação
20 abr 2012, 12h52
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  • Por Luciana Collet

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    São Paulo (AE) – A Chesf prevê investir R$ 444 milhões nos empreendimentos de transmissão arrematados nesta sexta em leilão promovido pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), na BM&FBovepsa. A Companhia foi a única vencedora da licitação, adquirindo três dos quatro lotes ofertados – para um deles, não houve investidores interessados.

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    Segundo o diretor econômico financeiro da companhia, Marcos Cerqueira, a estimativa é que o lote A, composto de duas subestações em Pernambuco, que reforçará o sistema para atender à demanda adicional com a Copa de 2014, deve consumir R$ 83 milhões. Já os lotes B e C, que visam principalmente a conectar eólicas que estão se instalando nos estados do Rio Grande do Norte, Ceará e Bahia, receberão investimentos de R$ 118 milhões e R$ 243 milhões, respectivamente. Cerqueira assegurou que mesmo com o deságio apresentado – que alcançou 22,8%, segundo a Aneel -, a taxa interna de retorno (TIR) dos empreendimentos segue no patamar dos dois dígitos.

    O diretor afirmou que a Chesf já começará a trabalhar nos projetos conquistados hoje a partir de segunda-feira, 23, mesmo ainda não tendo a outorga das instalações. “Tem processos que já dá para começar”, disse, listando a questão ambiental, estudo topográfico e levantamento das propriedades pelas quais as linhas devem passar. “Para iniciar as obras é que devemos esperar a licença de instalação”, completou.

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    A pressa tem como objetivo tentar evitar a repetição de problemas como o que a Chesf vem enfrentando com as Instalações de Conexão Compartilhada (ICGs), que conectam as eólicas ao sistema de transmissão, e que não devem ficar prontas dentro do prazo previsto em contrato. Segundo Cerqueira, todas as obras de ICGs estão atrasadas. Parte desses empreendimentos deveria entrar em operação até julho deste ano, quando, por contrato, as usinas eólicas devem entrar em operação comercial. No entanto, segundo fontes do setor eólico, parte dessas usinas estão produzindo nesta data e não haverá alternativa de escoamento para a energia gerada.

    O diretor financeiro da Chesf afirmou que a companhia está trabalhando para tentar mitigar o problema e realizará no próximo dia 24 uma reunião com todos os empreendedores de projetos eólicos do Nordeste para discutir o problema e buscar alternativas para minimizá-lo. “Também existem alguns parques eólicos atrasados, por isso a ideia é trabalhar juntos e compor a melhor solução possível para o problema”, disse.

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