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BTG não poderá recomprar mais de 10% de suas ações

CVM rejeita pedido feito pelo banco para que recompra de papéis chegasse a 41% do total hoje em negociação

Por Da Redação
14 dez 2015, 09h39
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  • A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) rejeitou um pedido do BTG Pactual de recomprar até 41% de suas units (pacotes de ações) em circulação para segurar a queda de preços dos papéis. O limite de recompra previsto pelas normas da CVM é de 10%.

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    As units do banco perderam mais da metade de seu valor desde a prisão de André Esteves, então controlador e principal executivo do BTG. Entre o dia 25 de novembro, data da prisão, e a última sexta-feira, as units caíram 57%.

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    A CVM, que regula o mercado de capitais brasileiro, disse em decisão publicada em seu site e datada de sexta-feira que a proposta feita pelos administradores do BTG Pactual um dia após a prisão de Esteves poderia reduzir drasticamente o número de ações do banco negociadas na BM&FBovespa. O plano previsto pelo BTG Pactual previsa um programa de recompra de até 10% de suas units, mas o número poderia ser ampliado para 41% caso a queda dos papéis continuasse por um período mais longo.

    Segundo a CVM, a recompra de mais de duas em cada cinco units em circulação poderia “aumentar o risco de negociação” para o ativo e poderia levar à “criação de condições artificiais de mercado por atuação dos requerentes”. As units são uma mistura de ações com e sem direito a voto no banco de investimento e em sua divisão de private equity.

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    Leia mais:

    Caso BTG: Traição pessoal contamina a empresa, diz especialista

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    (Com Reuters)

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