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Brasil terá maior cota de exportação de veículos ao México

Agora volume de exportação de automóveis para o país latino passa de US$ 1,450 bilhão para US$ 1,560 bilhão, válido até 18 de março de 2014

Por Da Redação
13 mar 2013, 11h19
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  • A Secretaria de Comércio Exterior (Secex), vinculada ao Ministério do Desenvolvimento, publicou, nesta quarta-feira, portaria que amplia a cota de exportação de veículos do Brasil para o México, de 1,450 bilhão de dólares para 1,560 bilhão de dólares, referente ao período de 19 de março de 2013 a 18 de março de 2014.

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    A ampliação já estava prevista desde o ano passado, quando, em março, os governos brasileiro e mexicano assinaram acordo estabelecendo que, até 2014 a cota será elevada para 1,64 bilhão de dólares. O novo contrato se deu depois que o Brasil acusou um déficit no comércio bilateral e ameaçou abandonar o pacto que por muito tempo lhe favoreceu. Em setembro, uma fonte do governo mexicano havia informado à agência Reuters que o Brasil tinha interesse em elevar a cota em cerca de 350 milhões de dólares anuais.

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    A cota de 2012 foi esgotada antes do fim de 2012, em meio ao forte crescimento do mercado brasileiro, que bateu recorde de vendas de veículos no ano passado. O esgotamento da cota do ano passado antes do previsto afetou algumas montadoras que dependem mais fortemente de importações do México, como a Nissan, que está trazendo modelos compactos produzidos no México enquanto constrói sua fábrica própria no Brasil.

    Pela portaria publicada nesta quarta-feira, as montadoras com as maiores cotas de exportações para o México dentro do acordo são Volkswagen, Renault, Honda, Ford e General Motors.

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    Enquanto 80% da cota será distribuída entre montadoras que já comercializaram com o México nos últimos três anos, os 20% restantes (ou 312 milhões de dólares) serão destinados à reserva técnica, a ser utilizada por novos exportadores.

    A norma explica que “os saldos não utilizados até o dia 31 de dezembro de 2013 poderão ser redistribuídos a outras empresas caso seja verificado desinteresse de determinada empresa em exportar a parcela restante, correspondente aos valores a ela alocados”. Também ressalta que se a empresa tiver interesse em utilizar integralmente sua cota deve manifestar essa decisão ao Ministério do Desenvolvimento.

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    (com Estadão Conteúdo e agência Reuters)

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