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BP fecha acordo por vazamento de US$ 7,8 bi

Por Denise Chrispim Marin Washington – A petroleira BP concordou em pagar US$ 7,8 bilhões em indenizações às pessoas e empresas prejudicadas pelo vazamento de sua plataforma Deepwater Horizon, no Golfo do México, em abril de 2010. O acordo fechado na noite de sexta-feira, entretanto, não cobre todos os processos ainda em curso na Justiça […]

Por Da Redação
4 mar 2012, 09h40
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  • Por Denise Chrispim Marin

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    Washington – A petroleira BP concordou em pagar US$ 7,8 bilhões em indenizações às pessoas e empresas prejudicadas pelo vazamento de sua plataforma Deepwater Horizon, no Golfo do México, em abril de 2010. O acordo fechado na noite de sexta-feira, entretanto, não cobre todos os processos ainda em curso na Justiça dos Estados Unidos e terá de ser submetido, amanhã, à aprovação da Corte Distrital de Nova Orleans.

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    O vazamento de 4,9 milhões de barris de petróleo, ao longo de 86 dias, atingiu pelo menos cinco Estados americanos e foi o maior acidente ambiental da história dos EUA. Oito parques nacionais e cerca de 16 mil espécies de aves e animais marinhos foram afetados. A causa foi uma explosão na plataforma, que causou a morte de 11 pessoas. Na época, o governo suspendeu toda a exploração de petróleo no Golfo do México, mas a retomou depois de seis meses.

    O Departamento de Justiça dos EUA processou a BP e outras empresas envolvidas no vazamento por danos econômicos e ambientais e abriu uma investigação criminal, ainda sem conclusão. Na sexta-feira, depois de anunciado o acordo, deixou claro haver ainda haver um longo caminho a ser seguido para a total compensação da petroleira as vítimas do acidente.

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    “Os EUA vão continuar a trabalhar de perto com os cinco Estados do Golfo para assegurar que toda resolução para a aplicação de lei federal e a compensação por danos causados por esse desastre ambiental sem precedentes seja justa, correta e capaz de restaurar o Golfo”, afirmou o Departamento de Justiça, por meio de comunicado.

    Segundo a BP, sediada em Londres, o acordo poderia “resolver a parte substancial das perdas econômicas legítimas e das reclamações relativas à saúde” causadas pelo acidente. “Acho que todo mundo deve ficar feliz com o acordo, sem dúvida”, disse um dos advogados da petroleira, Mike Papantino. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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