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BOVESPA-Índice perde força e recua pelo 3o pregão seguido

SÃO PAULO, 10 Mai (Reuters) – Após passar quase todo o pregão no azul, acompanhando a trégua nos mercados internacionais, o principal índice da bolsa brasileira perdeu força na hora final de negócios e emendou a terceira queda seguida nesta quinta-feira. O Ibovespa recuou 0,14 por cento, a 59.702 pontos, no menor patamar em quatro […]

Por Da Redação
10 Maio 2012, 17h56
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  • SÃO PAULO, 10 Mai (Reuters) – Após passar quase todo o pregão no azul, acompanhando a trégua nos mercados internacionais, o principal índice da bolsa brasileira perdeu força na hora final de negócios e emendou a terceira queda seguida nesta quinta-feira.

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    O Ibovespa recuou 0,14 por cento, a 59.702 pontos, no menor patamar em quatro meses. Na máxima, o índice marcou 60.751 pontos, alta de 1,59 por cento. O giro financeiro do pregão foi de 5,92 bilhões de reais, abaixo da média.

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    “Os mercados ficaram um pouco mais animados com um possível acordo na Grécia, mas isso mudou a tendência; as incertezas continuam”, disse Frederico Lukaisus, gerente de mesa de operações da Fator Corretora. “Cada dia é um capítulo novo.”

    Nos Estados Unidos, o Dow Jones fechou em leve alta de 0,16 por cento. Mais cedo, o principal índice dos mercados europeus fechou em alta de 0,45 por cento.

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    Os mercados aproveitaram os indícios de que a Grécia estaria mais perto de resolver seu impasse político para tentar corrigir um pouco as perdas acumuladas nas últimas sessões.

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    O líder socialista grego Evangelos Venizelos iniciou nesta quinta-feira esforços para formar o governo de coalizão. Além disso, autoridades da zona do euro reforçaram que a região está preparada para continuar financiando a Grécia até que o país tenha um novo governo.

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    Ainda assim, analistas do Barclays afirmaram, em relatório, que o cenário continua a inspirar cautela. “A incerteza política continuará no foco e isso, combinado com perspectivas econômicas mais fracas para a zona do euro, devem manter a preocupação dos mercados elevada.”

    Os dados de emprego nos Estados Unidos contribuíram para o sentimento mais positivo do pregão nesta quinta-feira, segundo operadores. O número de novos pedidos de auxílio-desemprego teve leve queda na semana passada, para 367 mil.

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    Já os fracos números de comércio exterior na China preocuparam investidores. O crescimento anual das importações chinesas em abril foi de apenas 0,3 por cento e as exportações expandiram apenas 4,9 por cento, bem abaixo das estimativas.

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    Dentre as blue chips, a preferencial da Valefechou estável, a 39,22 reais. Na véspera, a Vale informou que obteve liminar no Supremo Tribunal Federal suspendendo a cobrança pelo governo de 24 bilhões de reais em impostos de controladas e coligadas da empresa no exterior.

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    A preferencial da Petrobras recuou 1,19 por cento, a 19,92 reais. Em sentido contrário, OGX subiu 2,86 por cento, a 13,68 reais.

    PDG recuou 6,37 por cento, a 4,70 reais, e foi a maior baixa do Ibovespa. Braskem apareceu em seguida, com queda de 4,56 por cento, a 12,55 reais. A petroquímica viu seu lucro líquido recuar 50 por cento no primeiro trimestre na comparação anual, para 152 milhões de reais.

    MMX, que também divulgou resultados pela manhã, caiu 3,72 por cento, a 8,03 reais. A mineradora teve lucro líquido de 49,3 milhões de reais no primeiro trimestre, queda de 23 por cento ante igual período de 2011.

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    Em sentido oposto, a unit do Santander subiu 3,67 por cento, a 16,66 reais, a maior alta do índice, seguida por CESP, com alta de 3,15 por cento, a 37,04 reais.(Por Danielle Assalve; Edição de Aluísio Alves)

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