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Bovespa fecha em alta pelo sexto pregão seguido

Avanço de 0,28% foi motivado por avanço de ações da Petrobras, que dispararam diante da forte alta dos preços do petróleo, e também por melhora nas bolsas dos EUA

Por Da Redação
24 nov 2015, 17h34
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  • O principal índice da Bovespa fechou em alta nesta terça-feira, a sexta consecutiva, na esteira da melhora de Wall Street e com as ações da Petrobras disparando diante da forte alta dos preços do petróleo e especulações persistentes sobre eventual aporte de capital na companhia. Depois de ter operado em terreno negativo desde a abertura dos negócios, com queda de até 1,47%, o índice Ibovespa inverteu o sinal e fechou em elevação de 0,28%, aos 48.284 pontos, maior patamar desde 9 de outubro.

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    A valorização dos preços do petróleo teve influência expressiva nos mercados de ações. Com isso, as ações da Petrobras dispararam 6,09% (ON) e 5,20% (PN). O avanço do petróleo também impulsionou as bolsas americanas, que passaram a operar em alta à tarde, após uma abertura negativa. Às 18h27, o índice Dow Jones subia 0,22% e o Standard & Poor’s, 0,24%.

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    Além da influência das ações da Petrobras e das bolsas dos EUA, profissionais do mercado de ações também observaram a presença de investidores estrangeiros mais ativos na ponta compradora durante a tarde.

    Entre as ações que fazem parte do Índice Bovespa, também foram destaque os papéis de Gerdau PN (+6,61%), CSN ON (+5,24%) e EcoRodovias ON (+4,04%). Já Oi Brasil ON (-4,02%), Rumo ON (-3,99%) e Pão de Açúcar PN (-3,21%) foram destaques de baixa no dia. No total, R$ 5,299 bilhões foram movimentados na Bovespa.

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    Câmbio – O dólar encerrou em queda de 0,84%, a 3,70 reais na venda. O mercado reagiu a apostas de que o Federal Reserve, banco central americano, será gradual ao elevar o juro nos Estados Unidos. O avanço da moeda também ocorreu na esteira de mais uma ação do Banco Central brasileiro no mercado de câmbio com a realização dos chamados leilões de linha, que equivalem à venda de dólares no mercado futuro.

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    (Com agência Reuters)

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