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Bolsas dos EUA caem por Europa e menores previsões da Intel

Por Ryan Vlastelica NOVA YORK, 12 Dez (Reuters) – As principais bolsas de valores dos Estados Unidos encerraram em forte baixa nesta segunda-feira, com temores sobre a Europa voltando à tona após agências de classificação de risco alertarem que líderes europeus não fizeram o bastante para combater a crise da dívida da região. O índice […]

Por Da Redação
12 dez 2011, 19h02
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  • Por Ryan Vlastelica

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    NOVA YORK, 12 Dez (Reuters) – As principais bolsas de valores dos Estados Unidos encerraram em forte baixa nesta segunda-feira, com temores sobre a Europa voltando à tona após agências de classificação de risco alertarem que líderes europeus não fizeram o bastante para combater a crise da dívida da região.

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    O índice Dow Jones, referência da bolsa de Nova York, recuou 1,34 por cento, para 12.021 pontos. O índice Standard & Poor’s 500 teve desvalorização de 1,49 por cento, para 1.236 pontos. O termômetro de tecnologia Nasdaq caiu 1,31 por cento, para 2.612 pontos.

    A desvalorização foi generalizada. Todos os dez componentes do S&P encerraram o pregão em território negativo e a maioria caiu mais de 1 por cento. Ações de bancos foram as mais afetadas e as de tecnologia também caíram após a Intel, componente do Dow e maior fabricante de chips do mundo, reduzir suas previsões de receita trimestral.

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    Após uma exaltação inicial na sexta-feira sobre um acordo na cúpula da União Europeia para impor um maior controle orçamentário na zona do euro, o humor de investidores mudou nesta segunda-feira. Mais dúvidas emergiram, questionando se tais medidas seriam suficientes para dar fim à crise do bloco.

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    “O pacto a que autoridades europeias chegaram ainda tem um longo caminho a percorrer para ser materializado, e isso deixa o mercado vulnerável a agitações”, disse Mark Luschini, estrategista-chefe de mercado na Janney Montgomery Scott, na Filadélfia.

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    A Fitch afirmou nesta segunda-feira que o fracasso de líderes da União Europeia em chegar a uma solução “abrangente” para a crise da dívida aumentou a pressão a curto-prazo sobre os ratings das dívidas de países da zona do euro.

    Investidores na Europa deram seu veredicto ao desprezar títulos das dívidas de Espanha e Itália, fazendo com que os custos para que o governo levante capital aumentassem. O rendimento das notas de 10 anos da Itália atingiu novamente o patamar de 7 por cento, considerado uma zona perigosa, mas se recuperou até o fim da sessão para 6,60 por cento.

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