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Bolsa de Tóquio desaba 3% com valorização do iene

Tóquio – A Bolsa de Tóquio, no Japão, teve forte queda nesta sexta-feira. A valorização do iene e a elevada aversão ao risco desencadearam pesadas vendas em exportadoras, como Nikon e Tokyo Electron, enquanto as contínuas preocupações sobre a Europa atingiram o setor financeiro, caso da Nomura Holdings. O Nikkei caiu 265,28 pontos, ou 3%, […]

Por Da Redação
18 Maio 2012, 06h05
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  • Tóquio – A Bolsa de Tóquio, no Japão, teve forte queda nesta sexta-feira. A valorização do iene e a elevada aversão ao risco desencadearam pesadas vendas em exportadoras, como Nikon e Tokyo Electron, enquanto as contínuas preocupações sobre a Europa atingiram o setor financeiro, caso da Nomura Holdings.

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    O Nikkei caiu 265,28 pontos, ou 3%, e terminou aos 8.611,31 pontos, após rali de 0,6% na sessão de quinta-feira – foi o pior fechamento desde 18 de janeiro. No ano, o índice acumula agora alta de apenas 1,8%, após ter atingido ganhos superiores a 19% no final de março. O volume de negociações ficou estável, com 2,05 bilhões de ações.

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    O índice abriu em acentuada baixa de 1,7%, no embalo das quedas nos mercados do exterior, após a divulgação de decepcionantes dados econômicos dos EUA e a agência de classificação de risco Moody’s ter rebaixado o rating de 16 bancos espanhóis.

    Os números sobre a economia dos EUA fizeram subir a cotação do iene na Bolsa de Nova York, na quinta-feira. Às 3h (horário de Brasília), o dólar estava em 79,26 ienes, inalterado face a Nova York, mas nitidamente inferior ao seu nível de negociação no mercado asiático na quinta-feira.

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    O Nikkei estendeu as perdas até o final do dia. Um diretor de operações de uma corretora japonesa citou como causa as vendas de stop loss por parte de gestores de fundos e dealers, enquanto o trader de uma corretora dos EUA disse que a pressão de venda veio provavelmente das Commodity Trading Advisers (CTAs), em meio ao enfraquecimento das commodities e dos preços do petróleo.

    “Para um mercado desenvolvido, é importante lembrar que o Japão tende a operar de uma forma mais volátil do que os seus pares”, disse Nicholas Smith, estrategista de ações da CLSA. “Em parte, isso ocorre porque o Japão é agora mais um adendo nas carteiras da Ásia de muitos players.” As informações são da Dow Jones.

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