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Boa Vista: total de cheques sem fundo aumenta 1,92%

Por Wladimir D’Andrade São Paulo – O número de cheques devolvidos por falta de fundos aumentou em outubro, segundo antecipou à Agência Estado a Boa Vista, empresa administradora do Serviço Central de Proteção ao Crédito (SCPC). Em setembro, o número de documentos devolvidos em proporção aos compensados era de 1,82% e passou para 1,92% no […]

Por Da Redação
21 nov 2011, 14h13
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  • Por Wladimir D’Andrade

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    São Paulo – O número de cheques devolvidos por falta de fundos aumentou em outubro, segundo antecipou à Agência Estado a Boa Vista, empresa administradora do Serviço Central de Proteção ao Crédito (SCPC). Em setembro, o número de documentos devolvidos em proporção aos compensados era de 1,82% e passou para 1,92% no mês seguinte, cifra superior também à verificada em outubro do ano passado (1,57%). No acumulado do ano até outubro, foram devolvidos 1,92% dos cheques, ante o 1,78% do mesmo período de 2010.

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    O resultado no mês de outubro representa aumento de 7,9% em relação ao número de cheques sem fundos de setembro. As devoluções de pessoas jurídicas cresceram 11,1% no acumulado deste ano até outubro em relação ao mesmo período de 2010. As devoluções de pessoas físicas, por outro lado, caíram 4,9% na mesma base de comparação.

    Em outubro deste ano em comparação com o mesmo mês de 2010, os cheques devolvidos de pessoas jurídicas cresceram 28,5%, enquanto os de pessoas físicas subiram 11,96%. “Tanto as variações acumuladas quanto as anuais ainda refletem os efeitos das políticas de restrição ao crédito e altas dos juros ocorridas desde o final de 2010, que contribuíram para o crescimento do índice no período e foram parcialmente modificadas recentemente”, afirma relatório da Boa Vista.

    O comportamento dos cheques, segundo a Boa Vista, deve sofrer com as incertezas do cenário econômico e seus reflexos sobre a economia brasileira. “As novas medidas de incentivo à utilização do crédito, instituídas pelo Banco Central em novembro, e a perspectiva de diminuição das taxas de juros, por outro lado, podem minimizar estes efeitos.”

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