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BNDES vai oferecer R$ 1,4 bi para setor de cana-de-açúcar

Os recursos serão oferecidos em parceria com a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), do governo federal

Por Da Redação
17 fev 2014, 13h48
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  • O Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) vai oferecer 1,4 bilhão de reais em créditos para inovação tecnológico nas lavouras de cana-de-açúcar entre 2014 e 2018, informou o banco durante encontro com indústrias do setor sucroenergético em São Paulo nesta segunda-feira.

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    Os recursos serão oferecidos em parceria com a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), do governo federal.

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    O lançamento foi feito pelos presidentes do BNDES, Luciano Coutinho, e da Finep, Glauco Arbix, em evento realizado na sede da União da Indústria da Cana de Açúcar (Unica), em São Paulo. De acordo com o BNDES, além dos 1,4 bilhão em financiamentos reembolsáveis, o programa ainda disponibilizará 80 milhões de reais de recursos não reembolsáveis, sendo 40 milhões de reais por meio do Fundo Tecnológico (BNDES Funtec) e 40 milhões de reais de subvenção econômica pela Finep.

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    Seco – Também nesta segunda, o diretor técnico da Unica, Antonio de Padua Rodrigues, disse, ao fim do evento, que o clima seco e quente no centro-sul do Brasil deverá barrar um crescimento na safra 2014/15 de cana, estimada agora em um volume semelhante ao registrado na atual temporada 2013/14.

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    As usinas do centro-sul, região que responde por 90% da produção nacional de cana, estão encerrando a safra 13/14 com uma moagem recorde de 596,2 milhões de toneladas, segundo os dados atualizados até o final de janeiro. “A verdade é que nós vamos perder todo o potencial que havia de crescimento, perto de 40 milhões de toneladas”, disse Padua.

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    As chuvas, que voltaram à região nos últimos dias, deverão apenas impedir novas perdas, sem condições de recuperarem os prejuízos registrados até o momento. “O que perdeu, perdeu. Não tem mais esta recuperação, e a expectativa agora é que a chuva se mantenha na normalidade e que não tenha uma quebra maior ainda do que já aconteceu”, disse Padua.

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    A Unica divulgará, entre o final de março e começo de abril, uma avaliação das perdas efetivas ocorridas desde dezembro, informou o executivo.

    (com agência Reuters)

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