A Black Friday caiu no gosto do brasileiro. Tradicional dia de descontos nos Estados Unidos, idealizado para liquidar estoques antigos às vésperas do Natal, a farra das compras está incorporadíssima ao calendário do varejo nacional. O evento teve a sua estreia no Brasil, de modo experimental, em 2010, mas a gatunagem de alguns lojistas quase pôs tudo a perder nos primeiros anos: foram descobertos diversos casos de comerciantes que inflaram os preços antes de reduzi-los. Para o bem de todos, o tempo depurou a Black Friday, tanto pelo lado dos consumidores, que se acostumaram a pesquisar antes de comprar, como pelo dos vendedores, que entenderam que o prejuízo reputacional tende a ser maior que o lucro com a trapaça.
Especialistas alertam, porém, sobre a importância de o consumidor pesquisar preços antes de comprar, evitando, assim, cair em armadilhas. Para isso, é possível acompanhar os valores dos produtos em sites de comparação de preços e checar as listas de empresas que já tiveram reclamações em portais de defesa do consumidor. A pedido de VEJA, a plataforma de comércio eletrônico Zoom realizou um levantamento com os produtos mais buscados na primeira quinzena de novembro dentro de cada categoria e computou os menores e os maiores preços de cada produto, praticados no dia 18 de novembro. O resultado está no quadro abaixo. Confira os preços para não cair em armadilhas.
Assine agora o site para ler na íntegra esta reportagem e tenha acesso a todas as edições de VEJA:
Ou adquira a edição desta semana para iOS e Android.
Aproveite: todas as edições de VEJA Digital por 1 mês grátis no Go Read.