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Após acidentes, Boeing diz que ‘levará tempo para reconquistar confiança’

Investigações apontam falhas do modelo 737 Max, produzido pela empresa, em quedas de aviões na Etiópia e na Indonésia

Por Da Redação 17 jun 2019, 01h44
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  • O presidente da Boeing disse, neste domingo 16, que a fabricante americana de aviões cometeu um erro ao implementar um sistema defeituoso de aviso de cabine na aeronave 737 Max e previu que levará tempo para reconstruir a confiança dos clientes na sequência de dois acidentes fatais.

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    As duas tragédias que envolveram o modelo ocorreram na Etiópia, em março de 2019, com 157 mortos, e na Indonésia, em outubro de 2018, com 181 vítimas fetais.

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    O presidente-executivo da empresa, Dennis Muilenburg, disse que a Boeing falhou na comunicação com os reguladores e clientes, mas defendeu engenharia e design de software que estão no centro das investigações sobre os acidentes que levaram crise à companhia aérea multinacional.

    Muilenburg reconheceu que a empresa cometeu um erro ao não revelar o sistema de alerta defeituoso do cockpit de seu 737 Max para reguladores e clientes, e disse que essa falha tem sido objeto de análise dos reguladores globais.

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    Muilenburg, que está sob duras críticas a respeito do projeto do 737 Max e da forma como a Boeing lidou com a crise, disse que “estamos vendo ao longo do tempo cada vez mais convergência entre os reguladores” sobre quando a aeronave deve retornar ao serviço.

    Ele disse esperar que o Max retorne a operar ainda neste ano e que 90% dos seus clientes participem de sessões de simulação de voo com o software MCAS atualizado, já que a empresa trabalha para garantir um voo de certificação junto aos reguladores em breve.

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    A Boeing diz que seguiu procedimentos de engenharia ao projetar o 737 Max. Questionado sobre como os procedimentos falharam na captura de falhas aparentes no software de controle do MCAS e na arquitetura de sensores, Muilenburg disse: “Claramente, podemos fazer melhorias, e entendemos isso e faremos essas melhorias”.

    (Com Reuters)

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