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AOL estuda fusão com Yahoo!, diz Wall Street Journal

Segundo o jornal, uma proposta formal poderá ser apresentada caso a AOL esteja convencida de que um acordo com o Yahoo! é possível.

Por Da Redação
8 nov 2010, 17h58
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  • O provedor de internet americano AOL contratou assessores financeiros para explorar diversas opções estratégicas para a empresa, entre elas uma possível aliança com o rival Yahoo!, informa nesta segunda-feira o Wall Street Journal, citando pessoas familiarizadas ao assunto.

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    De acordo com o periódico, os assessores da AOL estão traçando diferentes cenários para averiguar de que forma as duas empresas poderiam combinar suas operações e como a complexidade de tal transação poderá ser superada.

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    Segundo as fontes, a AOL, que já manteve conversas de fusão com o Yahoo! no passado, não apresentou até o momento uma proposta oficial para o seu rival. Contudo, isso pode mudar caso a AOL esteja convencida de que um acordo é possível.

    O CEO da AOL, Tim Armstrong, disse recentemente que as duas empresas poderiam se beneficiar de uma parceria, principalmente porque elas estão no mesmo tipo de negócio, embora não tenha comentado especificamente sobre uma fusão.

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    “Temos uma estratégia significativa e estamos executando de maneira agressiva o nosso plano de construir uma empresa para a próxima fase da internet”, declarou um porta-voz da AOL no último domingo, citado pelo Wall Street Journal..

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    Histórico – O Yahoo! rejeitou uma oferta de aquisição feita pela Microsoft em 2008, avaliada em 45 bilhões de dólares. Na ocasião, a operação foi vista como uma oportunidade perdida para o gigante de internet.

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    Analistas dizem que uma possível fusão entre AOL e Yahoo! poderia criar um forte concorrente no mercado publicitário online, que inclui vídeos, banners e anúncios interativos.

    Esse mercado deverá totalizar cerca de 20 bilhões de dólares em todo o mundo em 2010. A expectativa é de crescimento para 50 bilhões de dólares nos próximos anos, especialmente na medida em que são disponibilizados mais conteúdos de vídeo, informa a reportagem do jornal americano.

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