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ANP fiscaliza postos contra aumentos abusivos após crise do petróleo

Com aumento no preço do barril do petróleo, agência faz ações para monitorar valor do combustível nas bombas

Por da Redação
Atualizado em 18 set 2019, 13h52 - Publicado em 18 set 2019, 13h16
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  • A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) faz ação para fiscalizar postos de combustíveis contra cobranças abusivas. A agência informou em nota que está “atenta” a possíveis cobranças abusivas. A cotação internacional do petróleo disparou no início da semana após ataque a uma refinaria na Arábia Saudita.

    Na última segunda-feira, a Petrobras informou que não iria reajustar o preço dos combustíveis na refinaria e que também está monitorando a cotação internacional do petróleo, mas que, até aquele momento, não havia previsão de reajustar os preços. Não houve aumento dos preços na refinaria. O preço em que a gasolina é vendida inicialmente, no entanto, não é o mesmo que chega as bombas, já que o combustível também passa pelas distribuidoras e há margem de lucro. 

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    A ação da ANP é feita em conjunto com o Procon de cada estado e, caso seja constatada irregularidade, os postos de combustíveis podem ser multados. A agência afirma, entretanto, que no Brasil “os preços são livres, por lei, em todas as etapas da cadeia: produção, distribuição e revenda.” 

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    Sem a sinalização de aumento na refinaria pela Petrobras, sindicatos de donos de postos de São Paulo e Rio de Janeiro afirmaram que não irão projetar o repasse no preço das bombas sem uma posição da petroleira. Motoristas do Distrito Federal, entretanto, reclamam que, após a disparada do preço do barril do petróleo, houve aumento nas bombas.

    O Sindicombustíveis-DF, que representa o varejo de combustíveis, confirma o aumento, mas afirma que os novos preços — cerca de 0,20 centavos mais altos — não estão relacionados à crise no petróleo, e sim com uma recomposição de preços dos últimos aumentos da Petrobras.

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