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Adoboli, ex-operador do UBS, enfrenta julgamento

LONDRES/ZURIQUE, 30 Jan (Reuters) – O ex-operador do banco UBS, Kweku Adoboli, será julgado em setembro depois de declarar-se inocente nesta segunda-feira sobre os encargos relacionados com a perda de mais de 2 bilhões de dólares em negócios que o banco suíço diz que não foram autorizados. O julgamento, que provavelmente vai destacar a adequação […]

Por Da Redação
30 jan 2012, 13h57
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  • LONDRES/ZURIQUE, 30 Jan (Reuters) – O ex-operador do banco UBS, Kweku Adoboli, será julgado em setembro depois de declarar-se inocente nesta segunda-feira sobre os encargos relacionados com a perda de mais de 2 bilhões de dólares em negócios que o banco suíço diz que não foram autorizados.

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    O julgamento, que provavelmente vai destacar a adequação da gestão de controle de risco do banco, poderá determinar a Adoboli uma pena máxima de 10 anos de prisão se for condenado por duas acusações de fraude e duas de falsificação de contabilidade.

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    As perdas levaram à renúncia do ex-presidente executivo do UBS, Oswald Gruebel, e a uma reviravolta na empresa de investimentos para reduzir sua exposição ao risco.

    Adoboli, que foi educado na Inglaterra e é filho de um funcionário aposentado das Nações Unidas de Gana, foi preso em 15 de setembro de 2011.

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    CORTES NA ALEMANHA

    O UBS cortará cerca de 120 postos de trabalho na Alemanha, o que equivale a quase 10 por cento de seu quadro de funcionários no país, onde vê o segmento de gestão de riqueza se tornar rentável no médio prazo.

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    “Temos que cortar cerca de 10 por cento de um total 1,2 mil postos de trabalho”, disse o diretor do negócio alemão, Axel Hoerger, durante entrevista que o jornal Die Welt publicará na terça-feira. Segundo o executivo, os cortes já estavam em andamento e devem ser concluídos até o fim do ano.

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    O porta-voz Dominique Gerster afirmou que os cortes fazem parte do programa de redução de custos que o banco anunciou no ano passado.

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    O UBS tinha avisado no ano passado que cortaria 3,5 mil postos de trabalho para economizar 2 bilhões de francos suíços (2,2 bilhões de dólares) em custos anuais, fora as demissões no banco de investimento.

    Hoerger admitiu que a lucratividade da unidade alemã de gestão de riquezas ainda está um pouco distante. “Temos como meta sermos lucrativos no mercado de gestão de riquezas no médio prazo”, disse. O diretor apontou taxas mais altas como um passo para alcançar esse objetivo.

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    (Por Peter Griffiths e Silke Koltrowitz)

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