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Ações na Europa e nos EUA desabam com temores sobre Grécia

Bolsas americanas abriram em queda e, horas depois, ampliaram as perdas; no mercado europeu, índices mostram quedas superiores a 2%

Por Da Redação
14 Maio 2012, 10h50
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  • Os índices de ações das bolsas norte-americanas ampliavam as perdas no pregão desta segunda-feira, após abrirem em queda. O que causa temor aos investidores – que fogem de renda variável e destinam maiores recursos a aplicações consideradas seguras, como o dólar e os títulos públicos do Tesouro dos Estados Unidos e da Alemanha – é o impasse político na Grécia, que ampliou as preocupações com a crise da dívida na Europa.

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    As ações americanas acompanham o mau humor prevalecente na Europa e, antes, na Ásia. Nos EUA, em particular, os papéis dos bancos estão sob pressão desde o anúncio feito na semana passada pelo JPMorgan Chase de que o banco teria perdido 2 bilhões de dólares em investimentos de alto risco.

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    Às 11h40 (horário de Brasília), o indicador Dow Jones caía 0,98%, a 12.695 pontos – ligeira melhora após cair mais de 1% uma hora antes. O S&P 500 tinha desvalorização de 1,03%, a 1.340 pontos. O índice de tecnologia Nasdaq perdia 0,89%, para 2.908 pontos.

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    Europa – Nas bolsas europeias, a situação era ainda mais tensa. O índice DAX, de Frankfurt, recuava 2,17%, ao passo que o CAC 40, da bolsa parisiense, perdia 2,39%. Em Londres, o FTSE 100 desvalorizava 2,11%. A bolsa de Milão, na Itália, desmanchava 3,20%. A espanhola, por fim, cedia 2,79% no índice IBEX 35.

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    Alemanha – Os rendimentos dos títulos alemães da dívida (Bund) para dez anos caíram nesta segunda-feira ao mínimo histórico, em uma tendência que reflete a busca de valores seguros por parte de investidores preocupados pela situação na Grécia. Às 07h57 GMT (04h57 de Brasília), a taxa de juros do Bund era negociada a 1,470%, contra o 1,515% no fechamento de sexta-feira. A primeira economia europeia consegue assim se financiar oferecendo juros menores que os da sua inflação, que chegou a 2,1% em abril.

    (com Reuters e Agence France-Presse)

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