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A decisão da Opep+ que mexe com o preço do petróleo

Além de recessão global, crise energética e guerra da Rússia com a Ucrânia, preço da commodity é impactado por decisão do cartel

Por Luisa Purchio Atualizado em 6 set 2022, 13h35 - Publicado em 5 set 2022, 15h28
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  • Em meio às incertezas sobre a recessão global e a crise de energia na Europa, nos Estados Unidos e na China, o preço do petróleo no mercado internacional subiu após a Organização dos Países Exportadores de Petróleo e seus dez aliados, incluindo a Rússia, anunciar que cortará a produção em 100 mil barris por dia a partir de outubro. A decisão foi tomada em reunião realizada nesta segunda-feira, 5.

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    Esse é o primeiro corte do grupo em aproximadamente um ano e meio. A decisão ocorreu em um momento em que a commodity caía no mercado internacional. Na semana passada, o petróleo tipo Brent encerrou em 93,02 dólares o barril na sexta-feira, 3, muito abaixo do valor de 122 dólares o barril que era negociado no final de maio.

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    A queda do preço da commodity decorre da desaceleração da economia mundial diante da alta de juros nos Estados Unidos e na Europa, mas os cortes da Opep+ podem reverter essa tendência. “Um corte na produção não os tornará amigos em um momento em que o mundo já está enfrentando uma crise de custo de vida e o grupo não conseguiu acompanhar a demanda este ano”, diz Craig Erlam, analista de mercado da Oanda.

    A guerra entre a Rússia e a Ucrânia gera ainda mais incertezas sobre o fornecimento de petróleo. No final da manhã, o barril era negociado a 96,99 dólares, alta de 4,2% em relação ao fechamento anterior. As altas foram suavizadas no período da tarde, quando o BRENT era negociado a 95,19 dólares, alta de 2,3%.

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