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‘Vidro’ é um comentário sobre o mundo dos quadrinhos, diz diretor

M. Night Shyamalan fala sobre o longa que encerra a sua trilogia, elogia o elenco estrelado da produção e analisa os altos e baixos da carreira

Por Raquel Carneiro Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO , Juliana Varella Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 18 jan 2019, 08h09 - Publicado em 18 jan 2019, 08h00
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  • O diretor indiano M. Night Shyamalan, durante painel exclusivo sobre o filme 'Vidro', no terceiro dia da Comic Con Experience - 08/12/2018 (Sony/Divulgação)

    O mais novo longa do diretor M. Night Shyamalan, Vidro, chegou aos cinemas na quinta-feira 17 para encerrar a trilogia criada por ele quase vinte anos atrás. O cineasta, que esteve no Brasil em dezembro para participar da Comic Con Experience (CCXP), conversou com VEJA e falou sobre a concepção da trilogia e suas inspirações.

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    O filme dá sequência aos eventos de Fragmentado (2016) e Corpo Fechado (2000) e reúne todo o elenco principal dos dois filmes: Bruce Willis, Samuel L. Jackson, James McAvoy, Anya Taylor-Joy e até mesmo Spencer Treat Clark, que viveu o filho de Willis no primeiro filme e retorna para repetir o papel, agora adulto. Sarah Paulson se junta ao time como uma psiquiatra misteriosa, especialista em “pessoas que acreditam ser super-heróis”.

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    No longa, o “homem inquebrável” vivido por Willis, o frágil porém sagaz vilão de Jackson (que leva o nome do filme) e o atormentado jovem de múltiplas personalidades interpretado por McAvoy são aprisionados num hospital psiquiátrico e têm seus poderes questionados, enquanto seus familiares e amigos tentam ajudá-los.

    Segundo Shyamalan, as duas sequências já haviam sido planejadas na época do lançamento de Corpo Fechado, mas a reação mista do público – que viu Willis no elenco e esperou algo semelhante a O Sexto Sentido – fez com que ele adiasse o projeto.

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    “Queria que Vidro fosse uma observação sobre o universo dos quadrinhos e sobre por que essas histórias e seus filmes são tão populares”, explica o diretor, que iniciou a trilogia anos antes do gênero se tornar dominante em Hollywood.

    Alçado à fama em 1999 com O Sexto Sentido, o diretor se tornou famoso por seus filmes autorais e seus finais surpreendentes, mas também acabou conhecido por grandes fracassos de bilheteria – como A Dama da Água, O Último Mestre do Ar e Depois da Terra. Sobre isso, ele comenta: “Você não pode ter uma clareza sem passar pelos diferentes momentos da vida. Aprendi muito com cada filme”.

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