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Tabloide britânico pede desculpas a George Clooney

O jornal 'The Daily Mail' nega ter inventado que a sogra do ator reprovava seu casamento com Amal Alamuddin, mas pediu desculpas à família

Por Da Redação
9 jul 2014, 18h23

O tabloide britânico The Daily Mail pediu desculpas nesta quarta-feira a George Clooney por uma reportagem contestada pelo ator. O jornal dizia que Clooney enfrentava problemas com a sogra, que não aprovava o casamento do ator com sua filha Amal Alamuddin por questões religiosas. Em carta aberta publicada no jornal USA Today, Clooney nega a veracidade da história e acusa o tabloide de inventar uma situação perigosa para sua família.

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O Daily Mail emitiu um comunicado no qual assegurou que a história não era uma invenção: “Foi fornecida de boa fé por uma colaboradora respeitável e confiável, que baseou sua história em um antigo contato com importantes conexões com figuras eminentes da comunidade libanesa no Reino Unido e com a comunidade drusa em Beirute.” Apesar de negar a invenção da nota, o jornal decidiu-se por uma saída diplomática. “De qualquer forma, aceitamos as garantias do senhor Clooney de que a história é inexata e pedimos desculpas a ele, à senhora Amal Alamuddin e à sua mãe, Baria, por qualquer dano causado.”

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A reportagem do jornal afirmava que a sogra de Clooney pertence à comunidade drusa, uma ramificação do islamismo, e havia reclamado do casamento para “metade de Beirute”. O tabloide também dizia que a família de Amal fazia piadas sobre o respeito às tradições drusas, que incluem a proibição do casamento com pessoas que não sigam a mesma doutrina, sob pena de excomunhão.

Clooney, no entanto, afirma que sua sogra não é contra o casamento nem sequer pertence à ordem drusa. “Eu não ligo que criem histórias sobre nós, mas estas mentiras envolvem um problema maior. Atualmente, explorar diferenças religiosas que não existem é no mínimo negligente e até mesmo perigoso. Temos familiares ao redor do mundo e eu considero criminosa uma notícia que pode levantar algum tipo de situação só para vender jornais.”

(Com agência France-Presse)

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