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Príncipe Harry revela sua maior dificuldade ao lidar com a morte da mãe

Caçula do Rei Charles participou de um evento em instituição dedicada a crianças órfãs de pais militares e desabafou sobre o luto na infância

Por Amanda Capuano 27 jun 2024, 12h32
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  • O príncipe Harry, que perdeu a mãe, a princesa Diana, aos 12 anos, em um acidente de carro em Paris em 1997, fez um raro desabafo sobre o processo de lidar com o luta na infância. Em uma conversa com a Scotty’s Little Soldiers, instituição de apoio a órfãos de militares britânicos, o caçula de Diana e Charles — hoje rei da Inglaterra — contou sobre a dificuldade em falar sobre a dor da perda. “A coisa mais difícil, especialmente para as crianças, é essa: ‘Não quero falar sobre isso porque vai me deixar triste…”, contou ele, complementando que as coisas se tornam mais fáceis ao se permitir desabafar sobre o tema e celebrar o ente querido que se foi.

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    Na conversa, Harry também destacou que, quando criança, é fácil se convencer de que a pessoa que você perdeu quer que você fique triste pelo maior tempo possível, “para provar que sente sua falta”. ” Mas, então, vem a percepção de que não. Ela deve querer que eu seja feliz”, afirmou ele, incentivando as crianças a não reprimirem a emoção. “Você não pode suprimir isso para sempre. Não é algo sustentável, e vai te corroer por dentro”.

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    O luto reprimido de Harry por Diana

    Essa não é a primeira vez que o britânico, que hoje vive afastado da realeza, falou sobre a perda da mãe. Numa entrevista de janeiro de 2023, antes da publicação de seu livro de memórias, Spare, Harry admitiu que só chorou uma vez após o trágico falecimento de Diana – em seu enterro. Em relatos anteriores, o irmão de William disse que se desligou de suas emoções por causa do luto, e que só começou a lidar com a dor da perda na vida adulta, quando procurou terapia aos 28 anos.

    Em entrevista à Oprah Winfrey para o documentário de 2021 O Meu lado Invisível, da Apple, Harry admitiu que a repressão da dor do luto pela mãe o levou ao abuso de substâncias. “Eu estava disposto a beber, estava disposto a usar drogas’, disse ele na época, “Eu estava disposto a tentar fazer coisas que me fizessem sentir menos o que eu estava sentindo”.

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