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Presidente do júri de Veneza, Daren Aronofsky afirma que “julgar” é palavra forte demais quando o assunto é cinema

“Veneza já foi muito boa para mim, mas muito cruel também”, comentou o diretor, referindo-se ao fracasso comercial e de crítica de seu 'Fonte da vida', de 2006

Por Carlos Helí de Almeida, de Veneza
31 ago 2011, 11h39
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  • “Julgar é uma palavra muito forte, deveríamos usar uma outra menos pesada. Acho que o que devemos fazer é nos mantermos verdadeiros ao material que nos será apresentado, identificar a proposta de cada um dos filmes e avaliá-los de acordo com o resultado atingido”

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    Vencedor do Festival de Veneza do ano passado, com o psicodrama Cisne negro, o diretor americano Daren Aronofsky assume o papel de presidente do júri que escolherá o ganhador da maratona deste ano, iniciada na manhã desta quarta-feira, 31, com o thriller político Tudo pelo poder, de George Clooney.

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    “Julgar é uma palavra muito forte, deveríamos usar uma outra menos pesada. Acho que o que devemos fazer é nos mantermos verdadeiros ao material que nos será apresentado, identificar a proposta de cada um dos filmes e avaliá-los de acordo com o resultado atingido”, elaborou Aronofsky durante a coletiva que apresentou a bancada julgadora à imprensa estrangeira.

    Esta é a quarta vez que Aronofsky participa de Veneza – nas duas primeiras competiu com Fonte da vida (2006) e O lutador (2008), com o qual ganhou seu primeiro Leão de Ouro de melhor filme na maratona italiana. “Tenho uma longa relação com o festival. Veneza já foi muito boa para mim, mas muito cruel também”, comentou o diretor, referindo-se ao fracasso comercial e de crítica de Fonte da vida, coestrelado por Rachel Weisz, sua mulher.

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    Aronosfky assistirá aos 23 títulos da competição acompanhado do músico britânico David Byrne, o cineasta americano Todd Haynes, o diretor italiano Mario Martone, a atriz Alba Rohrwacher, o realizador francês André Techiné, e a artista plástica filandesa Eija-Liisa Ahtila.

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