Os vampiros voltaram à moda nos últimos anos. Inspirados em livros, os filmes da saga Crepúsculo e as temporadas da série de TV True Blood tiraram os sugadores de sangue dos caixões e os levaram às telas, destacando características bastante particulares de sua relação com os seres humanos e com seus iguais.
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Nem gente grande escapa ao fenômeno Crepúsculo
Há semelhanças entre as histórias de Crepúsculo, escritas pela americana Stephenie Meyer, e a franquia televisiva True Blood, inspirada nos livros de As Crônicas de Sookie Stackhouse, da também americana Charlaine Harris. Ambas têm o mesmo pano de fundo fantástico, com lendas de vampiros e lobisomens, e o mesmo eixo narrativo: o romance entre uma humana e um vampiro. Mas os paralelos param por aí.
Feitas para públicos diferentes – e isso não significa, necessariamente, faixas etárias distintas -, as séries dão tratamentos diversos aos temas amor, sexo e violência. De um lado, o de Crepúsculo, tem-se um romance vampiresco com um quê de conto de fadas. Do outro, uma história de amor mais realista e um tanto brutal, com segredos, mentiras e sangue. Com emoção.
Confira abaixo, em oito pontos, porque True Blood faz Crepúsculo parecer uma história da carochinha.